domingo, 15 de setembro de 2024
Senador Eduardo Gomes (PL-TO) prevê vitória de Janad no primeiro turno
Rio Grande do Sul lança Campanha Nacional de Turismo na próxima quarta-feira (18)
sábado, 14 de setembro de 2024
Secult compõe programação da CASACOR Tocantins na próxima terça-feira, 17
Secretaria ocupa o espaço institucional destinado ao Governo do Tocantins na mostra
Nesta terça-feira, 17, a Secretaria da Cultura (Secult) participa da 4ª edição da CASACOR Tocantins com programação especial, voltada para o setor cultural tocantinense. Realizada no Five Senses Resort, localizado no distrito de Luzimangues (Porto Nacional), até 5 de outubro, das 18h às 21h, a mostra tem um espaço institucional destinado ao Governo do Tocantins.
Com foco no atendimento ao público, a programação da Secult incluirá o cadastramento para emissão da Carteira Nacional do Artesão; a prestação de informações e orientações sobre os editais da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB) e o edital Arquivos e Acervos 2024, que têm inscrições abertas até 4 de outubro; a exposição de vestidos da coleção “Ouro do Cerrado”, do estilista Luiz Fernando Carvalho, e atrações musicais, com apresentações do maestro Bruno Barreto e do músico Dorivã.
CASACOR
CASACOR é uma mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo que acontece anualmente em diversas cidades do Brasil e da América Latina, e reúne profissionais e entusiastas do setor. No Tocantins, a 4ª edição da mostra conta com 31 ambientes que reforçam a importância das práticas sustentáveis no mercado imobiliário.
Programação
17/09
18h às 21h
Cadastramento para emissão da Carteira Nacional do Artesão;
Atendimento ao público para prestar informações e orientações sobre os editais da Política Nacional Aldir Blanc e o edital Arquivos e Acervos 2024;
Exposição de vestidos da coleção “Ouro do Cerrado”, do estilista Luiz Fernando Carvalho;
Apresentações musicais com o maestro Bruno Barreto e o músico Dorivã.
Ascom Secult/Governo do Tocantins
sexta-feira, 13 de setembro de 2024
Subtenentes da PMTO apresentam demanda ao senador Eduardo Gomes (PL-TO)
Festa da Colheita do capim-dourado começa nesta sexta-feira, 13
A programação segue até domingo, 15, no Povoado Mumbuca, distrito localizado a 35 km de Mateiros, um dos municípios da Região Turística Encantos do Jalapão. O secretário de Turismo, Hercy Filho, acompanha a programação.
Muito aguardada pelos turistas, a colheita demonstrativa será no domingo
Fotos: Mazim Aguiar/Governo do Tocantins
Noite Cultural contará novamente com o Desfile dos Artesãos e Artesãs
“Esse é um momento de convivência com a comunidade local, que envolve apresentação dos produtos artesanais criados a partir do capim-dourado e da palha do buriti, apresentações musicais e de uma série de projetos realizados no Jalapão pelo Governo do Estado e outros parceiros institucionais”, explica o secretário, que enfatiza a atenção e a valorização que as comunidades da região têm recebido pelo governador Wanderlei Barbosa.
Entre as atividades, estão previstas várias apresentações técnicas de temas diretamente relacionados às comunidades locais, como a preservação do capim-dourado, o manejo do fogo, projetos de educação e turismo sustentável. A parte festiva inclui cavalgada, a Copa da Colheita de futebol masculino e feminino, Noite Cultural no sábado e Feirinha Gastronômica aberta todos os dias. A colheita demonstrativa está prevista para a manhã de domingo.
Tradição e turismo
Os moradores da Comunidade Mumbuca são originários da Bahia e viveram praticamente isolados por cerca de 150 anos. O início do manuseio do capim-dourado teria começado com Dona Laurinda, que aprendeu e ensinou a outras mulheres o trançado do capim unido pela “seda” retirada do buriti, palmácea abundante nas veredas úmidas do Jalapão. Coube à Dona Miúda assumir o legado e difundir o artesanato que hoje é a principal fonte de renda local e um importante ativo na divulgação da cultura e do turismo do Jalapão.
Programação
Sexta, 13
8h - Abertura na Casa da Cultura
- Organização da Escola Estadual Silvério Ribeiro de Matos
- Exposição de objetos confeccionados por estudantes, professores e mestres;
- Projeto: Escola no Quilombo;
14h às 18h - Mesa Dourada
- 1º tempo - Apresentação musical da abertura da Mesa Dourada - Escola Estadual Silvério Ribeiro de Matos;
- Projeto Energia para Crescer: apresentação dos resultados (Energisa) - Diretor de Relações Institucionais Alan Kardec Moreira;
- Proteção do capim-dourado e manejo integrado do fogo – Naturatins/PEJ
- Projeto Capim Dourado e Artesãs Valorizadas: Cerrado Conservado e Coleção
Jalapoeira Apurada (Central do Cerrado/WWF Brasil) - Cassiana Solange Moreira;
- Secretaria de Participações Sociais - Primeira Dama Karynne Sotero;
- Políticas de Fomento aos Fazedores da Cultura Quilombola - Secretaria Estadual da Cultura - Secretária-executiva Valéria Kurovski;
- Programa Aquilomba Tocantins – Secretaria Estadual dos Povos Originários e Tradicionais – Secretário Paulo Xerente;
- Ação Todas Fortes por Elas - Secretaria Estadual da Mulher - Berenice Barbosa;
- Ações da Secretaria Estadual de Turismo - Secretário Hercy Filho;
- Educação Escolar Quilombola: Por uma Política Pública de Estado – Seduc/SER - Secretário Fábio Vaz e Superintendente Maristélia Alves;
- Educação do Campo e Formação Superior - Quilombolas no Mumbuca - Universidade Federal do Norte do Tocantins - Prof. Dr. Ubiratã Francisco e Prof. Drª Lidiane Santana e Mestra Iara Rodrigues;
- Modalidade de Ensino a Distância - Quilombolas do Jalapão na Universidade – Universidade Federal do Tocantins – Prof. Dr. Adriano Castorino;
00h - Fogueira com cantorias e brincadeiras tradicionais.
Sábado, 14
7h - Cavalgada Dourada - Saída ao encontro dos cavaleiros do Quilombo Carrapato/Formiga, no Rio Sono;
8h30 - Vivência na Casa da Cultura/Escola Estadual Silvério Ribeiro De Matos – Projeto Escola no Quilombo;
14h - Turismo Sustentável: Compartilhando Experiências – Agência Rota Nativa e convidados - Ilana Cardoso;
15h - Experiência de Vivências na Casa Cultura - Meninas do Mumbuca;
16h - Viola de Buriti e o Registro como Patrimônio Imaterial - Prof Drº Marcus Bonilha da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), Grupo Pesquisadoras de Mumbuca e a Superintendente Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Cejane Pacini Leal;
15h às 17h - Copa da Colheita - Futebol Masculino e Feminino;
19h - Agradecimentos aos parceiros da Festa da Colheita e pronunciamento de autoridades;
20h – Abertura da Noite Cultural
- Teatro Encenando a Tradição;
- Desfiles - Garota Capim Dourado e das Artesãs e Artesãos;
- Apresentações musicais - Dona Santinha, Virgínia Leal, Arnon e Horley (Viola de Buriti), Diego Brito, Adão Ribeiro, José Raimundo, Wanderlei da Viola, Canhotinho da Viola, Nissim e Hemensson, Renan da Viola;
- Show com a cantora Malusa e participação especial do Grupo Vozes de Ébano;
00h - Fogueira com cantorias e brincadeiras tradicionais.
Domingo, 15
8h - Saída para campo - Colheita demonstrativa do capim-dourado e coffee break dos Cavalheiros - Coisas de Di comer;
15h - Final da Copa da Colheita – Futebol Feminino e Masculino;
20h - Show com Rayssa e Ravel e Banda - Rio de Janeiro;
- Após o show, lançamento Festa da Colheita 2025, pela presidente da Associação de Artesãos e Extrativistas, Silvanete Tavares;
00h: Fogueira com cantorias e brincadeiras tradicionais.
*Feirinha Gastronômica - todo
Conheça a tradição cachaceira de Paraty
No dia que homenageia a bebida originalmente brasileira, plataforma de viagens dá dicas de como combinar viagem ao amor etílico
Divulgação
Pinga, mé, birita, água que passarinho não bebe, martelo, bigorna, remédio… com milhares de apelidos carinhosos e presente nos copos de milhões de brasileiros, a cachaça é uma verdadeira paixão nacional.
Nesta sexta-feira (13), o Hurb indica
como celebrar o Dia
Nacional da Cachaça em Paraty (RJ), destino que mantém viva
a tradição do destilado.
Por muito tempo, a cachaça foi considerada uma bebida de baixo status, consumida majoritariamente por escravos e pela população pobre. No início do século XVII, chegou a ser proibida pela corte portuguesa, provocando uma revolta dos produtores locais contra a coroa. Em 13 de setembro de 1661, contudo, a rainha Luísa de Gusmão autorizou a produção e comercialização da cachaça no Brasil. Por isso, esta data foi escolhida para reverenciar um dos maiores ícones da cultura brasileira.
A cidade de Paraty, conhecida por seu importante porto comercial no período colonial, desempenhou um papel fundamental na produção de cachaça artesanal no Brasil. Paraty chegou a ser a principal região produtora do destilado durante o Brasil Colônia, a ponto de seu nome se tornar sinônimo da bebida - mais um apelido carinhoso. Até hoje, a cidade é uma referência na produção de cachaça de alta qualidade, promovendo uma tradição que é parte essencial da identidade local. Para os amantes da bebida, a visita à cidade da Costa Verde do Rio de Janeiro é uma imersão na história e no processo artesanal de produção. Por isso, destacamos três alambiques imperdíveis para visitação:
· Alambique Engenho D’Ouro: oferece visitas guiadas que mostram todas as
etapas de produção, desde a moagem até a destilação. No fim do tour, há uma
degustação de cachaças e licores;
· Alambique Coqueiro: fundado em 1803 pela família Mello, este
alambique segue a receita tradicional. A Coqueiro, uma das mais premiadas
cachaças do Brasil, é envelhecida em amendoim e carvalho europeu, garantindo um
sabor único e marcante;
· Alambique Paratiana: com um processo artesanal rigoroso, a Paratiana
utiliza diferentes tipos de madeira no envelhecimento, como amendoim, carvalho,
jequitibá e umburana, proporcionando sabores e aromas distintos à cachaça.
Após a visita, você tem a oportunidade de adquirir uma nova cachaça artesanal para a sua coleção, diretamente das mãos dos produtores. Se a ideia é fazer uma viagem temática, vale à pena ficar de olho nas datas do Festival da Cachaça, evento anual que reúne os principais alambiques da região para valorizar a produção local. O festival é uma das maiores expressões da identidade gastronômica e cultural do Brasil, exaltando um legado histórico que atravessa séculos. Lembre-se: é preciso ser comedido. Afinal, se "você pensa que cachaça é água, cachaça não é água não...".
Turismo de observadores de aves
Preservar
a natureza é fundamental. Nos últimos anos, o turismo de observação de
pássaros (birdwatching, em inglês) tem ganhado força no Brasil, especialmente
no Cerrado, um dos ecossistemas mais diversos do mundo.
Essa
modalidade de ecoturismo atrai visitantes de várias partes do planeta para
avistar espécies raras e desfrutar de paisagens únicas. Segundo a Secretaria do
Entorno do Distrito Federal, já existem mais de 100 milhões de praticantes de
“birdwatching” ao redor do globo, sendo 42 mil deles apenas no Brasil.
O
Cerrado, conhecido como “a savana brasileira”, é o segundo maior bioma do país
e abriga cerca de 850 tipos de aves. Muitos delas endêmicos, ou seja, que não
são encontrados em nenhum outro lugar. Entre as mais procuradas por
observadores estão a arara-azul-grande, o papa-moscas-do-campo, o
tapaculo-do-planalto e o raríssimo pato-mergulhão, uma das aves aquáticas mais
ameaçadas do mundo.
Essa
diversidade desperta o interesse tanto de observadores experientes quanto
iniciantes. Eles buscam conhecer as características singulares dos pássaros do
Cerrado, com cores vibrantes, cantos inconfundíveis e comportamentos
fascinantes. A região oferece uma ampla gama de habitats, como veredas, campos
de altitude, florestas de galeria e cerradões, cada um deles abrigando espécies
distintas.
A
Agência de Notícias do Turismo lista alguns dos principais destinos para
praticar o “birdwatching” no Cerrado do brasileiro.
Serra
da Canastra (MG) - A região abriga o pato-mergulhão e
muitas outras aves ameaçadas, sendo um dos pontos mais importantes para a
conservação de aves aquáticas no Cerrado.
Parque
Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) - Conhecido por suas
trilhas e paisagens deslumbrantes, o parque é um dos melhores locais para
avistar espécies como a coruja-buraqueira e o caboclinho-de-chapéu-cinzento.
Parque
Nacional das Emas (Goiás/Mato Grosso do Sul) - Famoso
pelas suas revoadas de aves, o parque é habitat de várias espécies migratórias
e residentes, incluindo o emblemático urubu-rei.
Jalapão
(TO) - Com paisagens exuberantes e relativamente
intocadas, o Jalapão é um ótimo lugar para avistar espécies como o
falcão-de-coleira e o carcará.
OUTROS
DESTINOS - Apesar da crescente prática no Cerrado, não é
apenas nele que a prática de observação de aves gera encanto. O Brasil, com sua
vasta diversidade de biomas, constitui um dos melhores países do mundo para a
observação de pássaros, atraindo adeptos de todos os continentes. Conheça
outros locais ideais à modalidade ao redor do país:
Pantanal
(MS/MT) - O Pantanal é a maior planície alagável do mundo e
um verdadeiro paraíso para os observadores de aves. O ecossistema abriga cerca
de 650 tipos de pássaros, incluindo o tuiuiú (ave-símbolo do Pantanal),
araras-azuis, garças, colhereiros, além de muitas outras espécies aquáticas e
terrestres. Passeios de barco, trilhas e safáris fotográficos são ideais para
avistar a rica avifauna local, além de mamíferos e répteis.
Parque
Nacional de Itatiaia (RJ/MG) - O parque, em meio à
Mata Atlântica, é famoso por suas trilhas que levam a diferentes altitudes,
onde é possível avistar espécies como o beija-flor-de-topete-verde, a
saíra-militar e o pavó (pavão-do-mato). Trilhas como a do Mirante do Último
Adeus são excelentes para observar aves e florestas baixas.
Lençóis
Maranhenses (MA) - Conhecido por suas dunas e lagoas
sazonais, o parque também é um excelente ponto de observação de aves
migratórias e residentes, como o maçarico-de-papo-vermelho e o gavião-carijó. A
combinação de paisagens desérticas com áreas de manguezais e restingas faz do
local um ambiente único para o “birdwatching”.
Floresta
Nacional de Carajás (PA) - Área de transição entre a Floresta
Amazônica e o Cerrado, a Floresta Nacional de Carajás é um centro de
biodiversidade, com diversas espécies de papagaios, araras e outras aves de
floresta. Trilhas guiadas permitem observar aves em seu habitat, cercadas por
impressionantes formações rochosas.
Ilha
do Cardoso (SP) – Situada no litoral sul de São Paulo, a
ilha preserva em um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica costeira no
Brasil e abriga espécies raras, a exemplo do pica-pau-de-cara-canela e do
papagaio-de-cara-roxa. Barcos e trilhas pela mata proporcionam uma observação
de aves tranquila e imersiva.
Descobrindo
a cachaça d´Alambique
Da
branquinha a amarelinha, com o tira gosto como torresmo, almondega, pé de
porco, traíra, pastel e outros,, a cachaça faz parte da tradição nos butecos e
confraternizações nas residências .No dia 10 de agosto, haverá a apresentação
da Guarda de Moçambique de Santa Bárbara do Reino de Nossa Senhora do Rosário,
tradicional grupo de Congado de Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo
Horizonte.
Evento
que celebra a história e a cultura da cachaça em Minas Gerais, o “Descobrindo a
Cachaça d’Alambique”, que acontece de 11 a 15 de setembro e tem curadoria de
Humberto Candeias, ocupará vários espaços do Mercado de Origem, em Belo
Horizonte.
No
primeiro piso ficará concentrada a feira, com palestras e bate-papos com o
público, que acontecerão na Cava Zé Ribeiro. As atrações musicais ocorrerão no
terraço do Mercado de Origem. Aulas-show e rodadas de negócios também estão na
programação do evento.
Mercado
de Origem
O
“Descobrindo a Cachaça d’Alambique” tem patrocínio da Cemig, por meio da Lei
Estadual de Incentivo à Cultura, apoio institucional do Sebrae Minas, Empresa
de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater–MG),
Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Sindicato da Indústrias de Cerveja e
Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas MG) e do Governo de
Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG), da
Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG), da
Empresa Mineira de Comunicação (EMC) e do Circuito Liberdade, além de apoio
cultural da Associação Nacional dos Produtores e Integrantes da Cadeia
Produtiva e Valor da Cachaça de Alambique (Anpaq), Cachaça Gestor, Cava Zé Ribeiro
e Mercado de Origem – Unidade Olhos D’Água, na rua Adriano Chaves Matos, 447, bairro Olhos D’água , na BR 356, BH.
República
Dominicana em Gramado
O
turismo brasileiro e de diversos países encontram em Gramado, durante o
Festuris. A ilha tropical caribenha com praias paradisíacas de areias
branquinhas e água cristalina é a convidada de honra do 36º Festuris – Feira
Internacional de Turismo, a mais efetiva feira de negócios turísticos das
Américas, que ocorre em Gramado de 7 a 10 de novembro.
Exaltar
a República Dominicana no Festuris é uma forma de reconhecer e valorizar o
destino que registra crescimento significativo em sua movimentação turística.
De acordo com Paola Gómez, diretora do Escritório de Turismo da República
Dominicana no Brasil, este reconhecimento também exalta a participação contínua
do seu país no evento e a divulgação entre os viajantes brasileiros.
“Aceitamos
com especial emoção a distinção que nos homenageia como país convidado do
Festuris Gramado 2024 por ser a primeira edição da feira após as terríveis
enchentes que afetaram o Rio Grande do Sul, com a certeza de que, graças ao
esforço dos gaúchos e com um trabalho digno, o estado emergirá mais forte”,
sublinha Paola.
A
República Dominicana é o terceiro país convidado, o primeiro foi a Argentina e
no ano passado o Uruguai, ambos com participação no Festuris desde as primeiras
edições. “É uma honra muito grande poder contar com a República Dominicana com
esse status de país convidado para representar esse destino com potencial
gigantesco que é o caribe. Eles estão conosco há muitos anos, o país já era
representado nas primeiras edições e passou a ter estande próprio em meados dos
anos 2000, um estande lindo, dinâmico e vivo. É um orgulho tê-los com a gente,
porque o Brasil é um alto consumidor dos atrativos e do produto República
Dominicana, especialmente das praias, à exemplo da tão conhecida Punta Cana”,
comentou Eduardo Zorzanello, CEO do Festuris.
Diretores
do Festuris, Marta Rossi e Eduardo Zorzanello
A
ilha possui 1.600 km de costa e mais de 200 praias, muitas delas reconhecidas
como as mais paradisíacas do mundo. E além das belas praias, o destino também
tem uma oferta diversificada de aventuras como tirolesa, espeleologia
(cavernas), rapel, parapente, rafting, canoagem, surf e mergulho. O turismo
histórico é outra opção com igrejas e museus. E os passeios e experiências
também são marcantes em atrações como rios e cachoeiras e muitos parques.
ECONOMIA
E HISTÓRIA - A principal atividade econômica é o turismo, com
uma ampla oferta de hotéis localizados sobretudo nas belas praias, atraem
turistas de diferentes partes do mundo, especialmente dos Estados Unidos,
Canadá, Rússia, Europa e da América Latina. As principais regiões turísticas
são Punta Cana, Bávaro, Santo Domingo, Puerto Plata e Samaná. A gastronomia
também é um ponto de destaque do país. A ilha possui sete aeroportos.
A
agricultura foi substituída como a principal atividade econômica, mas ainda
continua sendo uma importante fonte de geração de recursos, com cultivos
importantes como a cana de açúcar, arroz, mandioca, cacau, café, tabaco,
tomate, banana, manga e banana da terra. A moeda da República Dominicana é o
peso dominicano (0,017 dólar).
A
ilha foi descoberta por Cristóvão Colombo durante sua primeira viagem ao Novo
Mundo, em 5 de dezembro de 1492, e foi colonizada pelos espanhóis. A população
atual do país é 10,5 milhões de habitantes.
SEIS
MILHÕES DE VISITANTES – Em apenas seis meses, a República
Dominicana registrou uma movimentação turística de quase seis milhões de
visitantes. Entre janeiro e junho, o país recebeu por via aérea 4.474.981
turistas, um crescimento de 9% em relação ao mesmo período de 2023. Já os
passageiros de cruzeiros marítimos foram 1.475.745, registrando um crescimento
de 16% face ao ano passado. O montante chega a um total de 5.950.726. A
informação foi divulgada pelo ministro do Turismo, David Collado.
“O
turismo dominicano alcançou não só a sua plena recuperação pós-pandemia, mas
também um desempenho sem precedentes, tendo atingido a meta de 10 milhões de
visitantes ao destino em 2023. Esse crescimento continuará em 2024 e o Brasil é
parte essencial desses resultados, estando atualmente entre os 15 maiores em
número de passageiros para a República Dominicana”, observa Paola.
SOBRE
O FESTURIS - O Festuris - Feira Internacional de Turismo
é um evento que acontece em Gramado desde 1989. É um palco de debates de temas
relevantes da atualidade e uma feira de negócios, considerada a mais efetiva em
resultados para os expositores. Em 2023, vieram 2500 marcas, 15 mil
participantes e 40 destinos internacionais. Ocupou três pavilhões que
totalizaram 27 mil metros quadrados de área. A edição deste ano ocorre de 7 a
10 de novembro.
Em
Ravena, a Pousada Rávis
A
Pousada Rávis localiza-se em Sabará, , distrito de Ravena, a 35 km de Igreja
São Francisco de Assis, do terminal Rodoviário fica a 36 km e da Igreja da
Lagoinha fica a 34 km de distância.centro de Sabará, fornece acomodações com
uma piscina , um belo jardim e restaurante com bar. O casal Márcio e Ludmila
sempre recebem os hóspedes com muita boa prosa no meio da bela paisagem do
local.
A pousada está em uma bela área verde. Cada quarto inclui varanda, com a relaxante rede para descansar e curtir a natureza
O quarto inclui uma casa de banho privativa com chuveiro e produtos de higiene pessoal, os quartos do também disponibilizam vista do jardim.
A
pousada Rávis tem um serviço de refeições especial com Café da manhã • Almoço
•Chá da tarde e Jantar.
Informações @pousadaravis - (31) 99138-3893
Coluna
Minas Turismo Gerais Jornalista Sérgio Moreira
@sergiomoreira63 informações para