sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Festa da Colheita do capim-dourado começa nesta sexta-feira, 13

A programação  segue até domingo, 15, no Povoado Mumbuca, distrito localizado a 35 km de Mateiros, um dos municípios da Região Turística Encantos do Jalapão. O secretário de Turismo, Hercy Filho, acompanha a programação.

Muito aguardada pelos turistas, a colheita demonstrativa será no domingo

Fotos: Mazim Aguiar/Governo do Tocantins

Noite Cultural contará novamente com o Desfile dos Artesãos e Artesãs

“Esse é um momento de convivência com a comunidade local, que envolve apresentação dos produtos artesanais criados a partir do capim-dourado e da palha do buriti, apresentações musicais e de uma série de projetos realizados no Jalapão pelo Governo do Estado e outros parceiros institucionais”, explica o secretário, que enfatiza a atenção e a valorização que as comunidades da região têm recebido pelo governador Wanderlei Barbosa.

Entre as atividades, estão previstas várias apresentações técnicas de temas diretamente relacionados às comunidades locais, como a preservação do capim-dourado, o manejo do fogo, projetos de educação e turismo sustentável. A parte festiva inclui cavalgada, a Copa da Colheita de futebol masculino e feminino, Noite Cultural no sábado e Feirinha Gastronômica aberta todos os dias. A colheita demonstrativa está prevista para a manhã de domingo.

Tradição e turismo

Os moradores da Comunidade Mumbuca são originários da Bahia e viveram praticamente isolados por cerca de 150 anos. O início do manuseio do capim-dourado teria começado com Dona Laurinda, que aprendeu e ensinou a outras mulheres o trançado do capim unido pela “seda” retirada do buriti, palmácea abundante nas veredas úmidas do Jalapão. Coube à Dona Miúda assumir o legado e difundir o artesanato que hoje é a principal fonte de renda local e um importante ativo na divulgação da cultura e do turismo do Jalapão.

Programação

Sexta, 13

8h Abertura na Casa da Cultura
- Organização da Escola Estadual Silvério Ribeiro de Matos
- Exposição de objetos confeccionados por estudantes, professores e mestres;
- Projeto: Escola no Quilombo;

14h às 18h - Mesa Dourada

- 1º tempo - Apresentação musical da abertura da Mesa Dourada - Escola Estadual Silvério Ribeiro de Matos;

- Projeto Energia para Crescer: apresentação dos resultados (Energisa) - Diretor de Relações Institucionais Alan Kardec Moreira;

- Proteção do capim-dourado e manejo integrado do fogo – Naturatins/PEJ

- Projeto Capim Dourado e Artesãs Valorizadas: Cerrado Conservado e Coleção 

Jalapoeira Apurada (Central do Cerrado/WWF Brasil) - Cassiana Solange Moreira;

- Secretaria de Participações Sociais - Primeira Dama Karynne Sotero;

- Políticas de Fomento aos Fazedores da Cultura Quilombola - Secretaria Estadual da Cultura - Secretária-executiva Valéria Kurovski;

- Programa Aquilomba Tocantins – Secretaria Estadual dos Povos Originários e Tradicionais – Secretário Paulo Xerente;

Ação Todas Fortes por Elas - Secretaria Estadual da Mulher - Berenice Barbosa;
- Ações da Secretaria Estadual de Turismo - Secretário Hercy Filho;
- Educação Escolar Quilombola: Por uma Política Pública de Estado – Seduc/SER - Secretário Fábio Vaz e Superintendente Maristélia Alves;
- Educação do Campo e Formação Superior - Quilombolas no Mumbuca - Universidade Federal do Norte do Tocantins - Prof. Dr. Ubiratã Francisco e Prof. Drª Lidiane Santana e Mestra Iara Rodrigues;
- Modalidade de Ensino a Distância - Quilombolas do Jalapão na Universidade – Universidade Federal do Tocantins – Prof. Dr. Adriano Castorino;

00h - Fogueira com cantorias e brincadeiras tradicionais.

Sábado, 14

7h - Cavalgada Dourada - Saída ao encontro dos cavaleiros do Quilombo Carrapato/Formiga, no Rio Sono;

8h30 - Vivência na Casa da Cultura/Escola Estadual Silvério Ribeiro De Matos – Projeto Escola no Quilombo;

14h - Turismo Sustentável: Compartilhando Experiências – Agência Rota Nativa e convidados - Ilana Cardoso;

15h - Experiência de Vivências na Casa Cultura - Meninas do Mumbuca;

16h - Viola de Buriti e o Registro como Patrimônio Imaterial - Prof Drº Marcus Bonilha da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), Grupo Pesquisadoras de Mumbuca e a Superintendente Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Cejane Pacini Leal;

15h às 17h - Copa da Colheita - Futebol Masculino e Feminino;

19h - Agradecimentos aos parceiros da Festa da Colheita e pronunciamento de autoridades;

20h – Abertura da Noite Cultural

- Teatro Encenando a Tradição;

- Desfiles - Garota Capim Dourado e das Artesãs e Artesãos;

- Apresentações musicais - Dona Santinha, Virgínia Leal, Arnon e Horley (Viola de Buriti), Diego Brito, Adão Ribeiro, José Raimundo, Wanderlei da Viola, Canhotinho da Viola, Nissim e Hemensson, Renan da Viola;

- Show com a cantora Malusa e participação especial do Grupo Vozes de Ébano;

00h - Fogueira com cantorias e brincadeiras tradicionais.

Domingo, 15

8h - Saída para campo - Colheita demonstrativa do capim-dourado e coffee break dos Cavalheiros - Coisas de Di comer;

15h - Final da Copa da Colheita – Futebol Feminino e Masculino;

20h - Show com Rayssa e Ravel e Banda - Rio de Janeiro;

- Após o show, lançamento Festa da Colheita 2025, pela presidente da Associação de Artesãos e Extrativistas, Silvanete Tavares;

00h: Fogueira com cantorias e brincadeiras tradicionais.

*Feirinha Gastronômica - todo


Conheça a tradição cachaceira de Paraty

No dia que homenageia a bebida originalmente brasileira, plataforma de viagens dá dicas de como combinar viagem ao amor etílico


Divulgação

Pinga, , birita, água que passarinho não bebe, martelo, bigorna, remédio… com milhares de apelidos carinhosos e presente nos copos de milhões de brasileiros, a cachaça é uma verdadeira paixão nacional. 

Nesta sexta-feira (13), o Hurb indica como celebrar o Dia Nacional da Cachaça em Paraty (RJ), destino que mantém viva a tradição do destilado.

Por muito tempo, a cachaça foi considerada uma bebida de baixo status, consumida majoritariamente por escravos e pela população pobre. No início do século XVII, chegou a ser proibida pela corte portuguesa, provocando uma revolta dos produtores locais contra a coroa. Em 13 de setembro de 1661, contudo, a rainha Luísa de Gusmão autorizou a produção e comercialização da cachaça no Brasil. Por isso, esta data foi escolhida para reverenciar um dos maiores ícones da cultura brasileira.

A cidade de Paraty, conhecida por seu importante porto comercial no período colonial, desempenhou um papel fundamental na produção de cachaça artesanal no Brasil. Paraty chegou a ser a principal região produtora do destilado durante o Brasil Colônia, a ponto de seu nome se tornar sinônimo da bebida - mais um apelido carinhoso. Até hoje, a cidade é uma referência na produção de cachaça de alta qualidade, promovendo uma tradição que é parte essencial da identidade local. Para os amantes da bebida, a visita à cidade da Costa Verde do Rio de Janeiro é uma imersão na história e no processo artesanal de produção. Por isso, destacamos três alambiques imperdíveis para visitação:

· Alambique Engenho D’Ouro: oferece visitas guiadas que mostram todas as etapas de produção, desde a moagem até a destilação. No fim do tour, há uma degustação de cachaças e licores;

· Alambique Coqueiro: fundado em 1803 pela família Mello, este alambique segue a receita tradicional. A Coqueiro, uma das mais premiadas cachaças do Brasil, é envelhecida em amendoim e carvalho europeu, garantindo um sabor único e marcante;

· Alambique Paratiana: com um processo artesanal rigoroso, a Paratiana utiliza diferentes tipos de madeira no envelhecimento, como amendoim, carvalho, jequitibá e umburana, proporcionando sabores e aromas distintos à cachaça.

Após a visita, você tem a oportunidade de adquirir uma nova cachaça artesanal para a sua coleção, diretamente das mãos dos produtores. Se a ideia é fazer uma viagem temática, vale à pena ficar de olho nas datas do Festival da Cachaça, evento anual que reúne os principais alambiques da região para valorizar a produção local. O festival é uma das maiores expressões da identidade gastronômica e cultural do Brasil, exaltando um legado histórico que atravessa séculos. Lembre-se: é preciso ser comedido. Afinal, se "você pensa que cachaça é água, cachaça não é água não...".

 

Turismo de observadores de aves

Preservar a natureza é fundamental. Nos últimos anos, o turismo de observação de pássaros (birdwatching, em inglês) tem ganhado força no Brasil, especialmente no Cerrado, um dos ecossistemas mais diversos do mundo.

Essa modalidade de ecoturismo atrai visitantes de várias partes do planeta para avistar espécies raras e desfrutar de paisagens únicas. Segundo a Secretaria do Entorno do Distrito Federal, já existem mais de 100 milhões de praticantes de “birdwatching” ao redor do globo, sendo 42 mil deles apenas no Brasil.

O Cerrado, conhecido como “a savana brasileira”, é o segundo maior bioma do país e abriga cerca de 850 tipos de aves. Muitos delas endêmicos, ou seja, que não são encontrados em nenhum outro lugar. Entre as mais procuradas por observadores estão a arara-azul-grande, o papa-moscas-do-campo, o tapaculo-do-planalto e o raríssimo pato-mergulhão, uma das aves aquáticas mais ameaçadas do mundo.

Essa diversidade desperta o interesse tanto de observadores experientes quanto iniciantes. Eles buscam conhecer as características singulares dos pássaros do Cerrado, com cores vibrantes, cantos inconfundíveis e comportamentos fascinantes. A região oferece uma ampla gama de habitats, como veredas, campos de altitude, florestas de galeria e cerradões, cada um deles abrigando espécies distintas.

A Agência de Notícias do Turismo lista alguns dos principais destinos para praticar o “birdwatching” no Cerrado do brasileiro. 

Serra da Canastra (MG) - A região abriga o pato-mergulhão e muitas outras aves ameaçadas, sendo um dos pontos mais importantes para a conservação de aves aquáticas no Cerrado.


Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) - Conhecido por suas trilhas e paisagens deslumbrantes, o parque é um dos melhores locais para avistar espécies como a coruja-buraqueira e o caboclinho-de-chapéu-cinzento.

Parque Nacional das Emas (Goiás/Mato Grosso do Sul) - Famoso pelas suas revoadas de aves, o parque é habitat de várias espécies migratórias e residentes, incluindo o emblemático urubu-rei.

Jalapão (TO) - Com paisagens exuberantes e relativamente intocadas, o Jalapão é um ótimo lugar para avistar espécies como o falcão-de-coleira e o carcará.

OUTROS DESTINOS - Apesar da crescente prática no Cerrado, não é apenas nele que a prática de observação de aves gera encanto. O Brasil, com sua vasta diversidade de biomas, constitui um dos melhores países do mundo para a observação de pássaros, atraindo adeptos de todos os continentes. Conheça outros locais ideais à modalidade ao redor do país:

Pantanal (MS/MT) - O Pantanal é a maior planície alagável do mundo e um verdadeiro paraíso para os observadores de aves. O ecossistema abriga cerca de 650 tipos de pássaros, incluindo o tuiuiú (ave-símbolo do Pantanal), araras-azuis, garças, colhereiros, além de muitas outras espécies aquáticas e terrestres. Passeios de barco, trilhas e safáris fotográficos são ideais para avistar a rica avifauna local, além de mamíferos e répteis.

Parque Nacional de Itatiaia (RJ/MG) - O parque, em meio à Mata Atlântica, é famoso por suas trilhas que levam a diferentes altitudes, onde é possível avistar espécies como o beija-flor-de-topete-verde, a saíra-militar e o pavó (pavão-do-mato). Trilhas como a do Mirante do Último Adeus são excelentes para observar aves e florestas baixas.

Lençóis Maranhenses (MA) - Conhecido por suas dunas e lagoas sazonais, o parque também é um excelente ponto de observação de aves migratórias e residentes, como o maçarico-de-papo-vermelho e o gavião-carijó. A combinação de paisagens desérticas com áreas de manguezais e restingas faz do local um ambiente único para o “birdwatching”.

Floresta Nacional de Carajás (PA) - Área de transição entre a Floresta Amazônica e o Cerrado, a Floresta Nacional de Carajás é um centro de biodiversidade, com diversas espécies de papagaios, araras e outras aves de floresta. Trilhas guiadas permitem observar aves em seu habitat, cercadas por impressionantes formações rochosas.

Ilha do Cardoso (SP) – Situada no litoral sul de São Paulo, a ilha preserva em um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica costeira no Brasil e abriga espécies raras, a exemplo do pica-pau-de-cara-canela e do papagaio-de-cara-roxa. Barcos e trilhas pela mata proporcionam uma observação de aves tranquila e imersiva.

Descobrindo a cachaça d´Alambique

Da branquinha a amarelinha, com o tira gosto como torresmo, almondega, pé de porco, traíra, pastel e outros,, a cachaça faz parte da tradição nos butecos e confraternizações nas residências .No dia 10 de agosto, haverá a apresentação da Guarda de Moçambique de Santa Bárbara do Reino de Nossa Senhora do Rosário, tradicional grupo de Congado de Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Evento que celebra a história e a cultura da cachaça em Minas Gerais, o “Descobrindo a Cachaça d’Alambique”, que acontece de 11 a 15 de setembro e tem curadoria de Humberto Candeias, ocupará vários espaços do Mercado de Origem, em Belo Horizonte.

No primeiro piso ficará concentrada a feira, com palestras e bate-papos com o público, que acontecerão na Cava Zé Ribeiro. As atrações musicais ocorrerão no terraço do Mercado de Origem. Aulas-show e rodadas de negócios também estão na programação do evento. 

Mercado de Origem

O “Descobrindo a Cachaça d’Alambique” tem patrocínio da Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, apoio institucional do Sebrae Minas, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater–MG), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Sindicato da Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas MG) e do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG), da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG), da Empresa Mineira de Comunicação (EMC) e do Circuito Liberdade, além de apoio cultural da Associação Nacional dos Produtores e Integrantes da Cadeia Produtiva e Valor da Cachaça de Alambique (Anpaq), Cachaça Gestor, Cava Zé Ribeiro e Mercado de Origem – Unidade Olhos D’Água,  na rua Adriano Chaves Matos, 447,  bairro Olhos D’água , na BR 356, BH.

República Dominicana em Gramado

O turismo brasileiro e de diversos países encontram em Gramado, durante o Festuris. A ilha tropical caribenha com praias paradisíacas de areias branquinhas e água cristalina é a convidada de honra do 36º Festuris – Feira Internacional de Turismo, a mais efetiva feira de negócios turísticos das Américas, que ocorre em Gramado de 7 a 10 de novembro. 

Exaltar a República Dominicana no Festuris é uma forma de reconhecer e valorizar o destino que registra crescimento significativo em sua movimentação turística. De acordo com Paola Gómez, diretora do Escritório de Turismo da República Dominicana no Brasil, este reconhecimento também exalta a participação contínua do seu país no evento e a divulgação entre os viajantes brasileiros. 

“Aceitamos com especial emoção a distinção que nos homenageia como país convidado do Festuris Gramado 2024 por ser a primeira edição da feira após as terríveis enchentes que afetaram o Rio Grande do Sul, com a certeza de que, graças ao esforço dos gaúchos e com um trabalho digno, o estado emergirá mais forte”, sublinha Paola.

A República Dominicana é o terceiro país convidado, o primeiro foi a Argentina e no ano passado o Uruguai, ambos com participação no Festuris desde as primeiras edições. “É uma honra muito grande poder contar com a República Dominicana com esse status de país convidado para representar esse destino com potencial gigantesco que é o caribe. Eles estão conosco há muitos anos, o país já era representado nas primeiras edições e passou a ter estande próprio em meados dos anos 2000, um estande lindo, dinâmico e vivo. É um orgulho tê-los com a gente, porque o Brasil é um alto consumidor dos atrativos e do produto República Dominicana, especialmente das praias, à exemplo da tão conhecida Punta Cana”, comentou Eduardo Zorzanello, CEO do Festuris.

Diretores do Festuris, Marta Rossi e Eduardo Zorzanello
A ilha possui 1.600 km de costa e mais de 200 praias, muitas delas reconhecidas como as mais paradisíacas do mundo. E além das belas praias, o destino também tem uma oferta diversificada de aventuras como tirolesa, espeleologia (cavernas), rapel, parapente, rafting, canoagem, surf e mergulho. O turismo histórico é outra opção com igrejas e museus. E os passeios e experiências também são marcantes em atrações como rios e cachoeiras e muitos parques. 

ECONOMIA E HISTÓRIA - A principal atividade econômica é o turismo, com uma ampla oferta de hotéis localizados sobretudo nas belas praias, atraem turistas de diferentes partes do mundo, especialmente dos Estados Unidos, Canadá, Rússia, Europa e da América Latina. As principais regiões turísticas são Punta Cana, Bávaro, Santo Domingo, Puerto Plata e Samaná. A gastronomia também é um ponto de destaque do país. A ilha possui sete aeroportos.

A agricultura foi substituída como a principal atividade econômica, mas ainda continua sendo uma importante fonte de geração de recursos, com cultivos importantes como a cana de açúcar, arroz, mandioca, cacau, café, tabaco, tomate, banana, manga e banana da terra. A moeda da República Dominicana é o peso dominicano (0,017 dólar).

A ilha foi descoberta por Cristóvão Colombo durante sua primeira viagem ao Novo Mundo, em 5 de dezembro de 1492, e foi colonizada pelos espanhóis. A população atual do país é 10,5 milhões de habitantes.

SEIS MILHÕES DE VISITANTES – Em apenas seis meses, a República Dominicana registrou uma movimentação turística de quase seis milhões de visitantes. Entre janeiro e junho, o país recebeu por via aérea 4.474.981 turistas, um crescimento de 9% em relação ao mesmo período de 2023. Já os passageiros de cruzeiros marítimos foram 1.475.745, registrando um crescimento de 16% face ao ano passado. O montante chega a um total de 5.950.726. A informação foi divulgada pelo ministro do Turismo, David Collado.

“O turismo dominicano alcançou não só a sua plena recuperação pós-pandemia, mas também um desempenho sem precedentes, tendo atingido a meta de 10 milhões de visitantes ao destino em 2023. Esse crescimento continuará em 2024 e o Brasil é parte essencial desses resultados, estando atualmente entre os 15 maiores em número de passageiros para a República Dominicana”, observa Paola.

SOBRE O FESTURIS - O Festuris - Feira Internacional de Turismo é um evento que acontece em Gramado desde 1989. É um palco de debates de temas relevantes da atualidade e uma feira de negócios, considerada a mais efetiva em resultados para os expositores. Em 2023, vieram 2500 marcas, 15 mil participantes e 40 destinos internacionais. Ocupou três pavilhões que totalizaram 27 mil metros quadrados de área. A edição deste ano ocorre de 7 a 10 de novembro.

Em Ravena, a Pousada Rávis

A Pousada Rávis localiza-se em Sabará, , distrito de Ravena, a 35 km de Igreja São Francisco de Assis, do terminal Rodoviário fica a 36 km e da Igreja da Lagoinha fica a 34 km de distância.centro de Sabará, fornece acomodações com uma piscina , um belo jardim e restaurante com bar. O casal Márcio e Ludmila sempre recebem os hóspedes com muita boa prosa no meio da bela paisagem do local.

A pousada está em uma bela área verde. Cada quarto inclui varanda, com a relaxante rede para descansar e curtir a natureza

O quarto inclui uma casa de banho privativa com chuveiro e produtos de higiene pessoal, os quartos do também disponibilizam vista do jardim.

A pousada Rávis tem um serviço de refeições especial com Café da manhã • Almoço •Chá da tarde e Jantar.

 


Informações @pousadaravis  - (31) 99138-3893

Coluna Minas Turismo Gerais Jornalista Sérgio Moreira  @sergiomoreira63 informações para

sergio1moreira@bol.com.br













quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Aleto aprova MP que atualiza lei do Programa de Incentivo à Cultura

Com a aprovação, tanto o Programa quanto o Fundo Cultural, anteriormente vinculados à extinta Fundação Cultural do Tocantins, passaram a ser enquadrados na estrutura administrativa da Secretaria Estadual de Cultura (Secult

Com a aprovação, tanto o Programa quanto o Fundo Cultural, anteriormente vinculados à extinta Fundação Cultural do Tocantins, passaram a ser enquadrados na estrutura administrativa da Secretaria Estadual de Cultura (Secult).

Na mensagem enviada à Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto), o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) assegura que a atualização normativa reforça o compromisso do Executivo com o desenvolvimento dos segmentos artísticos e expressões culturais do Tocantins, garantindo a “continuidade e eficiência das políticas públicas voltadas para os diversos setores da produção cultural”.

 


Dia do Senhor do Bonfim já é feriado estadual no Tocantins

O projeto de lei oriundo do Executivo foi aprovado pelos parlamentares na sessão plenária da Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) nesta quarta-feira, 11. O Dia o Senhor do Bonfim, é celebrado anualmente a cada 15 de agosto.

Foto: Sílvio Santos /Dicom Aleto

Ao participar da Romaria do Senhor do Bonfim neste ano, um dos maiores eventos turístico/religioso do estado, o presidente da Aleto, deputado Amélio Cayres (Republicanos) já tinha anunciado apoio ao projeto.

Para o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos), a lei reconhece a importância cultural e religiosa que este dia representa para a população tocantinense.

Na mesma sessão os deputados aprovaram o projeto de conversão, originário da Medida Provisória nº 19, que dispensa a exigência de juros e multas por atraso de pagamento os contribuintes inscritos no cadastro de ICMS do Tocantins e localizados no Rio Grande do Sul.

De acordo com o Governo do Estado, a medida visa “mitigar os impactos econômicos causados pelos desastres naturais ocorridos no RS, cujos efeitos tornam imprescindível a adoção de medidas que proporcionem alívio financeiro imediato aos contribuintes naquele estado”. 

Trilha da Pesca

Outro projeto de lei proposto pelo Governo do Estado, o Programa Trilha da Pesca e Aquicultura, também foi aprovado. De acordo com o Executivo, a matéria dispõe sobre programas de repovoamento de lagos federais e estaduais, assistência técnica aos entes municipais na elaboração de planos de desenvolvimento da pesca e aquicultura voltados à produção aquícola e segurança alimentar da comunidade beneficiada.

TCE

Os parlamentares aprovaram ainda, dois projetos oriundos do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Em um deles, é instituída eleição para os cargos de conselheiro-diretor do Instituto de Contas 5 de Outubro, do conselheiro-ouvidor e dos conselheiros-presidentes das câmaras julgadoras do Tribunal de Contas.

O outro projeto aprovado, altera a definição, número e valores pagos aos servidores nas funções de confiança do TCE. Com a mudança, eles passam de 25 para 50, com gratificação indenizatória que vai de R$ 2 mil/mês a até R$ 3,5 mil/mês.

Fonte: Dicom / Aleto

 

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Naturatins divulga lista final de entidades habilitadas para compor o Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental do Jalapão

Escolha das instituições ocorrerá em audiência pública na próxima quinta-feira, 12, às 10:30h, no auditório do órgão ambiental, em Mateiros


Foto: Walker Ribeiro/Governo do Tocantins

O Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) divulgou nesta segunda-feira, 9, a relação final das entidades habilitadas para compor o Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental (APA) do Jalapão, para o biênio 2024/2026. A escolha das instituições ocorrerá em audiência pública na próxima quinta-feira, 12, às 10:30h, no auditório do órgão ambiental, em Mateiros.

Entre as 15 entidades habilitadas para integrar o Conselho Gestor APA do Jalapão, sete são do setor público e oito da sociedade civil. São elas: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh); Secretaria de Estado do Turismo (Setur); Prefeitura Municipal de Ponte Alta; Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba; Conselho Regional de Biologia 4ª Região – CRBio-04; Prefeitura Municipal de Mateiros; Prefeitura Municipal de São Félix; Associação Comunitária dos Artesãos e Pequenos Produtores de Mateiros (ACAPPM); Instituto Cerrado do Brasil (ICB); Associação Onça D’Água de Apoio à Gestão e ao Manejo das Unidades de Conservação do Estado do Tocantins – Onça D’água; Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Tocantins (Sebrae); Associação dos Artesãos do Capim Dourado Pontealtense (ACDPTO); Associação das Comunidades Quilombolas das Margens do Rio Novo, Rio Preto e Riachão (Ascolombolas- Rios); Centro Luterano de Palmas; Jalapão Expedições LTDA – Jalapão Expedições.

Conforme o cronograma divulgado no edital de chamamento, e escolha das instituições públicas e privadas que irão compor o Conselho Gestor da APA do Jalapão para o biênio 2024/2026 ocorrerá em audiência pública na próxima quinta-feira, 12, às 10:30h. A sessão, presidida pelo gestor da Unidade de Conservação, será realizada no auditório do Instituto, em Mateiros.

A gerente das Unidades de Conservação, Perla Oliveira, destacou o papel fundamental do processo de eleição dos membros do conselho gestor para a efetividade na gestão das áreas protegidas. "Esse processo é essencial para garantir que as decisões tomadas em nossas unidades de conservação reflitam as necessidades de todas as partes envolvidas. A participação ativa da comunidade e das instituições na escolha dos representantes fortalece a gestão compartilhada, promove a transparência e assegura que as ações desenvolvidas estejam alinhadas com os objetivos de conservação e desenvolvimento sustentável das áreas protegidas", afirmou.

A presidente do Conselho da APA, Rejane Nunes, reiterou a importância dos Conselhos para a comunidade e para as unidades de conservação. “Os conselhos têm a missão de promover a integração das áreas protegidas com a sociedade local e contribuir com o desenvolvimento sustentável das comunidades. É ainda um espaço democrático de discussão dos desafios e demandas socioambientais das UCs”, explicou.

Por Andréa Marques/Governo do Tocantins

Pousada e Bistrô Casa das Flores conquista pelo 4º ano primeiro lugar na Rota Gastronômica

Com o prato Árvore da Vida, a chefe de cozinha Vivi apresentou criatividade ao usar um produto típico do cerrado, a fruta-pão


Divulgação 

Pelo quarto ano consecutivo, a Pousada e Bistrô Casa das Flores, conquistou o primeiro lugar na categoria Rota Gastronômica, do tradicional Festival Gastronômico de Taquaruçu. 

O evento reuniu milhares de pessoas e o Bistrô apresentou mais uma vez muita inovação e criatividade ao apresentar o prato Árvore da Vida. Com um prato inovador, que utiliza a fruta Pão, como principal ingrediente, o prato encantou os jurados e os clientes do Bistrô, que se destacou pela excelência na apresentação, uso de ingredientes locais e sabor inigualável. 

Para a proprietária da pousada, Kênia Borges, este reconhecimento reforça o compromisso da Casa das Flores em promover a cultura e a culinária regional, elevando a experiência gastronômica de seus visitantes. “Este prêmio representa o esforço e a dedicação de toda uma equipe que trabalha muito para levar o melhor para nossos clientes, e principalmente, mostrar e valorizar a culinária local, valorizando nossa cultura e nossas raízes. Estamos muito felizes por mais um ano apresentar um prato que conquistou o paladar dos jurados e de nossos clientes. Trabalhamos muito para que o Bistrô sempre seja referência em qualidade e inovação no cenário gastronômico tocantinense. Estamos muito felizes”, comemorou Kênia. 

Prato Árvore da Vida

A fruta-pão, com sua origem exótica e versatilidade culinária, é uma fonte valiosa de nutrição, comum nas regiões Nordeste e Norte do Brasil, esse alimento é rico em vitaminas, carboidratos e fibras. A fruta-pão é semelhante à jaca em sua família e aparência, apresentando uma textura e sabor distintos, que lembram pão fresco assado quando cozida. 

“No jardim da pousada temos um pé de fruta pão e ao pesquisar sobre a fruta e suas propriedades eu e a chefe de cozinha Vivi começamos a experimentar a fruta e o resultado foi um alligot de fruta pão, com Panceta pururucada, abacaxi caramelizado e finalizado com ora-pro-nobis”, destacou Kênia.
 
Como experimentar o prato

A chefe Vivi explica que como o prato utiliza uma fruta que depende da época de colheita é necessário ligar no Bistrô  para verificar a disponibilidade do produto e fazer reserva. “ Estamos tentando conseguir a fruta nos quintais de Taquaruçu e chácaras da região para assim oferecermos aos nossos clientes a opção de experimentar essa iguaria que conquistou o paladar exigente dos jurados do festival”, explicou a chefe.

Para fazer a reserva e verificar a disponibilidade do prato e só ligar 98411-8008.