terça-feira, 6 de julho de 2021

Claudia Lelis (PV) defende rota turística integrada e infraestrutura para região das Serras Gerais

Interligação da rota turística Goiás-Tocantins-Maranhão foi tema defendido na viagem; sinalização turística e estrutura de estradas foram cobrados pela população.

Divulgação

A deputada Cláudia Lélis e sua equipe passaram a última semana de junho na Região Turística das Serras Gerais, quando visitaram vários atrativos, como cachoeiras, trilhas, mirantes, a Lagoa do Japonês, Rio Azuis, Cânion Encantado e Lagoa da Serra, entre outros. A comitiva esteve nas cidades de Pindorama, Natividade, Combinado, Aurora, Almas, Taquatinga, Paranã, Dianópolis e Rio da Conceição. 

A parlamentar contou nesse trabalho com a companhia do empresário do ramo turístico Marcelo Lelis, lideranças políticas da região e entidades ligadas ao turismo avaliando de perto as condições do turismo nas Serras Gerais.

Principais demandas turísticas levantadas:

- Incentivos para estrutura do turismo pós pandemia com destinação de linhas de crédito especificas, flexibilização de taxas e multas para empreendedores turísticos e ajuda para guias e condutores locais.

- Pavimentação da rodovia TO 040 que liga a cidade de Almas a Pindorama, principal via de acesso à lagoa do Japonês. 

- Interligação do turismo Goiás-Tocantins-Maranhão com a rota das Chapadas, interligando a chapada dos veadeiros em Goiás, com as Serras Gerais e Jalapão, no Tocantins e a chapada das Mesas, no Maranhão.

- Sinalização turística da região (a parlamentar pevista já solicitou do Governo do Estado a implantação de um projeto de sinalização turística na região Sudeste do Tocantins).

“ A região sudeste tem o maior potencial turístico do nosso Estado, é de uma beleza exuberante, única, e que precisa ser explorada com responsabilidade, porém precisa de incentivos do governo do estado e da iniciativa privada. O Tocantins não é somente a região do Jalapão ou a região do Cantão. Mas, para que o turismo nas Serras Gerais aconteça, é necessário a elaboração de rotas turísticas viáveis, estrutura nos atrativos, incentivos aos proprietários dos atrativos, e principalmente investimento público”, defendeu a parlamentar em todas as reuniões que fez com prefeitos e gestores na região.

“O Movimento pelas Serras Gerais veio com esta ideia de, juntos, buscarmos as alternativas para que possamos alavancar o turismo na região de forma responsável e eficiente, levando em consideração a preservação ambiental e gerando emprego e renda para população local”, defendeu Claudia Lelis.

A parlamentar argumentou que estará defendendo junto ao Governo do Estado a elaboração urgente de um plano de recuperação do turismo pós pandemia, além da estruturação das estradas de acesso aos atrativos e a divulgação do turismo na região.

Maior cadeia de Serras do Brasil

As Serras Gerais é maior cadeia de serras do Brasil e abranje no Tocantins municípios como Almas, Arraias, Aurora do Tocantins, Dianópolis, Lavandeira, Natividade, Pindorama, Rio da Conceição, Paranã e Taguatinga.

Assessoria de Comunicação Deputada Cláudia Lélis / PV

 

 

Galeria de artes do Sesc Tocantins recebe exposição fotográfica Artes Ancestrais, de Emerson Silva

A partir de hoje, 06 de julho, o Sesc Tocantins estará expondo na Galeria de Artes do Centro de Atividades da 502 Norte em Palmas, a exposição Águas Ancestrais de Emerson Silva. As obras ficarão expostas ao público até o dia 30 de julho.

Foto: Emerson Silva 

A abertura oficial acontecerá às 16h, com um bate papo com o artista Emerson Silva e participação especial do indígena Renato Yahé Krahô. A conversa será no canal do Sesc no Facebook (www.facebook.com/sescto) e no Youtube (SESCTO). Vale lembrar que todas as exposições do Sesc Tocantins na Galeria de Artes são gratuitas.

Informações e visitas mediadas pelo e-mail: artesplasticas@sescto.com.br ou pelo telefone (63) 3212 9922.

Entre os dias 06 e 30 de julho, o Sesc Tocantins vai expor a exposição Águas Ancestrais. Trata-se de um ensaio fotográfico sobre detalhes da cultura e o modo de vida do povo Krahô (Mehin), conceituada na ilustração da linha imaginária que liga ancestralidade à contemporaneidade, utilizando-se da água e das crianças deste Povo, como ícones metafóricos representando esta ligação.

A Água como ancestral, como vida, como caminho a criança, como o hoje e como o futuro desse povo. As águas trouxeram o povo Krahô até os dias de hoje. As Águas Ancestrais banham o presente, saciam a sede de sobrevivência deste Povo e correm para um futuro incerto.

A beleza e a fluidez da Criança Krahô brincando na água, representa a vida harmônica de uma sociedade, que há milênios sobrevive em comunhão com a natureza, e que, ao mesmo tempo, se encontra em risco de extinção, ameaçada pelo modelo de desenvolvimento agrário vigente do agronegócio da monocultura, onde o lucro é o único fim que se busca. Esse modelo não respeita a vida e o futuro do planeta. Não respeita rios, florestas, fauna, flora e muito menos os povos que convivem de forma harmoniosa e respeitosa com esses ecossistemas. 

O progresso oferecido a mais de 500 anos é pautado sobre sangue, morte, devastação e poluição passando por cima de tudo. A “Ordem e Progresso” consistem em tomar as terras dos povos nativos, desmatar e extrair todas as riquezas. O filho (“humano civilizado”) viola constantemente a mãe (natureza), matando e roubando seus irmãos (“nativos selvagens”).

“Conhecer é uma maneira de procurar entender o que se perde quando o lucro não respeita a vida. Quando conhecemos, respeitamos e preservamos a Terra, sua fauna, sua flora e aqueles irmãos ancestrais que gentilmente aprenderam a conviver e a cuidar dessa Mãe Gentil. Águas Ancestrais também é um contraponto entre preservação e devastação, entre respeito e violação, entre o passado e o futuro”, explica o fotógrafo Emerson Silva.

Emerson Silva

Natural de São Paulo capital, Emerson Silva, reside em Palmas – TO desde 1995, onde atua como repórter fotográfico e documentarista a mais de 20 anos.

Apaixonado pela cultura popular e tradicional tocantinense, trabalhou na assessoria de comunicação da então Fundação Cultural do Estado do Tocantins, como fotógrafo documental e fotojornalista, onde teve a oportunidade de conhecer a fundo as manifestações culturais regionais, patrimônios materiais e imateriais e seus personagens – comunidades rurais negras, indígenas de várias etnias, angariando assim uma vasta experiência e representatividade na área.

Ganhador de vários prêmios nacionais de fotografia, realizou várias exposições pelo Brasil e pelo mundo, com destaque para a participação da exposição “MULHERES QUE FAZEM A DIFERENÇA (Women that Make a Difference)”, exposição Fotográfica Coletiva, no Palácio das Nações Unidas na Cidade de Genebra, Suiça.  Atuou como repórter fotográfico do Portal Stylo e Jornal do Tocantins, dois grandes veículos de comunicação tocantinense.

Renato Yahé Krahô

Nascido em 25/03/1985 no Tocantins, Yahé é membro do Povo Indígena Krahô. Jovem liderança, formado em Licenciatura Intercultural Indígena, Mestre em Letras, membro do quadro de Professores Indígenas do Estado do Tocantins, Professor de Ensino Básico e Médio, ocupando também o cargo de Diretor de Escola, autor dos livros: “Educação Indígena: Livro de Alfabetização Krahô; e Gramática Pedagógica Krahô.”, foi membro do Conselho de Educação Escolar Indígena, biênio 2015/2016 e Presidente Estadual do Conselho Escolar Indígena do Tocantins, biênio 2015/2016. Jovem, experiente e talentoso, liderança nata de seu Povo.

Sobre o Sesc

O Serviço Social do Comércio (Sesc) é uma entidade privada sem fins lucrativos administrada pela Fecomércio Tocantins, que é ligada a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Por meio do acesso à cultura, educação, saúde, esporte, lazer e assistência, são oferecidos serviços e ações que melhoram a qualidade de vida dos brasileiros através de suas mais de 580 unidades por todo o país.

Serviço

Cultura – Exposição

Ação: Realização da Exposição Águas Ancestrais de Emerson Silva

Local: Galeria de Artes do Centro de Atividades do Sesc em Palmas (502 Norte)

Visitação: de 06 a 30 de julho de 2021

Abertura oficial: 06 de julho, às 16h, Facebook (www.facebook.com/sescto) e no Youtube (SESCTO)

Entrada: gratuita

Informações e visita mediada: artesplasticas@sescto.com.br ou pelo telefone (63) 3212 9922.

Fonte: Sesc Tocantins

 

Aldeias indígenas da Ilha do Bananal passam por inventariação turística

Técnicos farão diagnóstico nas aldeias Watnã, Lancraré, Boto Velho, em Lagoa da Confusão, além doAssentamento Loroti, para viabilidade de desenvolvimento do etnoturismo. A inventariação turística também será feita no município de Peixe nessa etapa

Além da famosa pedra da confusão, Lagoa da Confusão possui inúmeros atrativos que serão inventariados. Foto: Manoel Junior - Governo do Tocantins

Técnicos da Superintendência do Turismo, da Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc) permanecerão na Região da Ilha do Bananal, até 14 de julho, para a inventariação dos municípios de Peixe e Lagoa da Confusão.

A pesca esportiva é uma das atrações do município de Peixe. Foto: Perlane Loiola - Governo do Tocantins

A ação visa o levantamento da oferta turística e outras informações, como infraestrutura e prestação de serviços básicos e turísticos, para fins de planejamento, gestão e promoção da atividade, possibilitando a definição de prioridades para os recursos disponíveis e o incentivo ao turismo sustentável.

Todas as informações coletadas no processo de inventariação serão inseridas na Plataforma Integrada do Turismo (PIT). A ferramenta preservará a atualização dos dados, além de manter a interatividade com turistas de diversas localidades.

A Adetuc promoverá uma série de ações paralelas ao levantamento de informações, incluindo palestras de sensibilização sobre o Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), do Ministério do Turismo, e a implantação do Selo Tocantins Seguro, nos dois municípios.

Também será formalizada a Instância de Governança da Região da Ilha do Bananal e a reestruturação do Conselho Municipal de Turismo de Lagoa da Confusão.

Outra ação de grande importância será a visita à Terra Indígena Javaé, na Ilha do Bananal, para o diagnóstico nas aldeias Watnã, Lancraré, Boto Velho e no Assentamento Loroti, para viabilidade de desenvolvimento do etnoturismo no município de Lagoa da Confusão.

O presidente da Adetuc, Jairo Mariano, ressalta a importância destas ações e o interesse dos gestores da Região da Ilha do Bananal em unir esforços pelo fomento das atividades turísticas. “A gestão Mauro Carlesse está empenhada em levar a inventariação a todos os municípios que fazem parte do Mapa do Turismo do Tocantins, bem como estimular o desenvolvimento de outras localidades”, conclui.

Fonte: Adetuc Tocantins

 

 

Pandemia impõe restrições à temporada de praias em Palmas neste ano

Coordenadora de Vigilância em Saúde diz que situação deve começar a normalizar somente após pelo menos 70% da população vacinada

Praia de Graciosa. Foto: Lia Mara

Julho chegou. E com ele o sol, o vento e o desejo de passar os finais de semana à beira de um córrego, rio ou lago. No entanto, desta vez a palavra de ordem é cautela. Isso porque se vive em uma pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19), desde 2020, e que gerou uma das mais graves crises sanitárias da história recente da humanidade.

Segundo explicou a diretora de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Marta Maria Malheiros Alves, as recomendações de distanciamento social, higienização constante das mãos com água e sabão ou álcool 70ºC, uso de máscara e evitar aglomeração, ainda, são as medidas mais eficientes de manter a Covid afastada, minimizando os riscos de adoecimento e morte.

“Estamos trabalhando muito para acelerar a vacinação de toda a população, que é a forma mais eficiente de combate a doença. Porém, enquanto não tivermos vacinado o mínimo de 70% da população com as duas doses do imunizante não podemos abrir mãos das recomendações de prevenção à Covid-19”, orientou Marta.

Ela lembra que a principal forma de transmissão do vírus se dá por gotículas de saliva que são expelidas pela respiração e/ou fala e que podem ficar depositadas em objetos, superfícies, roupas, dentre outras.

“Por isso é tão necessário o uso de máscara e a constante higienização das mãos, considerando que costumamos levar as mãos aos olhos, boca e nariz com muita facilidade e muitas vezes sem perceber”, diz a diretora, acrescentando ainda que normalmente nas idas à praia, especialmente nos períodos de temporadas, são comuns as reuniões de muitas pessoas, o compartilhamento de objetos, e isso pode acelerar a transmissão do vírus.

“Estamos conseguindo lentamente desafogar um pouco as unidades de saúde e leitos hospitalares, mas muitas famílias perderam entes queridos ou sofreram com algum de seus membros doentes e é esta situação que estamos tentando evitar”, disse ela.

Marta lembrou ainda, que a pandemia é um período atípico e superá-la demanda renúncia e sacrifícios de todos. “Quanto mais rápido conseguirmos controlar esta doença, mais rápido poderemos retomar nossas rotinas. Então vamos evitar as saídas e frequentar ambientes sem aglomerações. E quem sabe no próximo ano poderemos aproveitar as praias e outras ocasiões de confraternização com mais tranquilidade”, finalizou.

Já a Diretoria de Fiscalização de Obras e Postura, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Serviços Regionais (Sedurs), responsável por fiscalizar o cumprimento dos decretos municipais de prevenção ao Coronavírus, sugere às famílias que optarem por ir às praias para priorizarem os quiosques que seguem as normas sanitárias recomendadas pelas autoridades de saúde e que cumpram as regras de distanciamento mínimo de dois metros entre as mesas, e esteja com no máximo 50% da sua capacidade de lotação.

“Também é importante observar se o estabelecimento oferece condições de higienização para as mãos, disponibilizando álcool em gel e ainda pias com água corrente e sabão”, lembra o fiscal de Obras e Posturas, Adriano Parrião.

Fonte: Secom/Palmas

  

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Palmas formaliza adesão ao projeto de implantação de Destinos Turísticos Inteligentes

O modelo que foi adaptado ao Brasil será aplicado em 10 destinos turísticos pilotos; projeto deve ser concluído no final de 2021

Foto: Edu Fortes

Palmas está, oficialmente, entre as cidades que integram o Destino Turístico Inteligente - DTI Brasil. Na quarta-feira, 30, a prefeita Cinthia Ribeiro participou de uma cerimônia on-line que marcou a adesão da capital tocantinense ao projeto piloto do DTI Brasil, que terá a participação de dez municípios brasileiros, sendo dois de cada região do País.

“Palmas tem um grande potencial turístico. É uma cidade jovem, planejada, organizada, segura. Ficamos muito felizes de participarmos deste projeto”, destacou Cinthia Ribeiro, que aproveitou a oportunidade para falar dos avanços de Palmas neste segmento, entre eles, a consolidação do Plano Municipal Turístico, que deve nortear as ações do setor para os próximos dez anos.

Integrarão o DTI Brasil, além de Palmas, as cidades de Rio Branco - AC; Recife - PE e Salvador -BA (Nordeste); Campo Grande - MS e Brasília - DF (Centro-Oeste); Florianópolis - SC e Curitiba - PR (Sul); e Rio de Janeiro - RJ e Angra dos Reis - RJ (Sudeste). Os destinos turísticos pilotos foram selecionados de forma a garantir que a diversidade de realidades encontradas no Brasil sejam observadas e contempladas.

Representantes dessas cidades, bem como os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovações, astronauta Marcos Pontes, e do Turismo, Gilson Machado Neto participaram do evento. “O nosso país tem um dos maiores potenciais para a retomada do turismo. Contem conosco para alavancarmos este setor, para construirmos alternativas que ajudem o turismo e permita a geração de mais emprego e renda”, enfatizou o ministro do Turismo.

O Projeto DTI é fruto de um acordo de cooperação técnica entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e o Ministério do Turismo (MTur) pioneiro no País e busca definir um formato nacional para a criação de DTIs (Destinos Turísticos Inteligentes), fortalecendo as iniciativas e locais com potencial para fortalecer a política pública.

Fonte: Secom / Palmas

 

Programa Água Viva lança projeto de restauração de trecho do Ribeirão Taquaruçu

Após as apresentações do projeto, os presentes participaram de um mutirão para retirar resíduos deixados por populares que frequentam a região

Fotos: Luciana Pires

O Programa Água Viva, da Fundação Municipal de Meio Ambiente (FMA), levou uma ação de revitalização a um trecho do Ribeirão Taquaruçu, na manhã de sábado, 3. A intenção é prevenir erosão e assoreamento, preservando o curso d’água, que inclusive é um dos responsáveis pelo abastecimento de Palmas.

A ação contou com a parceria das Secretarias de Desenvolvimento Rural (Seder) e de Segurança e Mobilidade Urbana (Sesmu) – com a Defesa Civil e a Guarda Metropolitana Ambiental -; Federação Tocantinense de Triathlon (FTTri) e Associação Água Doce.

A atividade foi realizada logo no início da manhã, quando foram apresentadas faixas de contenção (curvas de nível), construídas para desviar a água das chuvas, evitando que elas descarreguem diretamente dentro do ribeirão, provocando erosão.

Na sequência, quando iniciar o período das águas, o terreno deve receber o plantio de vegetação do tipo gramíneas, para ajudar a segurar a umidade e preparar a área para receber o plantio de mudas de árvores nativas, típicas do Cerrado.

Após as apresentações do projeto, os presentes participaram de um mutirão para retirar resíduos deixados por populares que frequentam a região, principalmente nos finais de semana.

O biólogo e responsável pelo Programa Água Viva, Marcelo Grison, explicou que a ação iniciada neste sábado levará um tempo para que os resultados comecem a aparecer; mas que é necessária para garantir a sobrevivência do corpo hídrico. “Vamos levar este trabalho de restauração para outros pontos do Ribeirão Taquaruçu Grande. É um trabalho lento e que precisa da adesão do poder público e da comunidade para alcançarmos um bom resultado”, disse.

O presidente da FMA, Fábio Chaves, disse estar muito confiante e comprometido com este trabalho. “Além de representante do poder público, também tenho o compromisso como cidadão de contribuir para a recuperação e proteção dos corpos hídricos de Palmas”.

O titular da Seder, Major Negreiros, colocou a pasta à disposição para o trabalho e lembrou que, além do serviço de recuperação dos mananciais, também é necessário estar atento a outras atividades potencialmente poluidoras na região.

A secretária de Segurança e Mobilidade Urbana, Coronel Alaídes Pereira Machado, garantiu que as equipes da Sesmu, representadas pela GMP Ambiental e Defesa Civil estão a postos para apoiar os trabalhos, contribuir com ações de fiscalização e atender chamadas sempre que necessário.

A representante da Associação Água Doce, Maria Isabel, disse que a comunidade local ficou entusiasmada com a ação, uma vez que além de preservar a natureza, a presença do poder público ainda leva segurança para a região.

Já o vice-presidente da FTTri, Sérgio Henrique, considerou que a intervenção do Município proporciona benefícios não só a quem mora na região, mas às demais pessoas que transitam pela região, incluindo os ciclistas.

Fonte: Secom/Palmas

 

domingo, 4 de julho de 2021

Turismo da Paraíba perde o jornalista Rogério Almeida

Rogério faleceu neste domingo, 04/07, por complicações de um problema renal grave. Diretor da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet), ele foi presidente da seccional da entidade na Paraíba, quando realizou um grande Congresso Nacional.


Casado com Yluska Regina Quesado, Rogério Almeida era natural de Pacajus, no Ceará mas adotou João Pessoa como sua cidade, sendo agraciado com o título de cidadão pessoense em 2011.

Era professor do Departamento de Fisioterapia da UFPB, foi presidente da Abrajet/PB, embaixador da Paraíba na HFN – Hotel & Food Nordeste, era membro do Clube do Gourmet, vice-presidente da Associação Companheiros da América, comitê Paraiba.

Rogério foi vencedor do Concurso Europa de jornalismo, quando recebeu o International Travel Weiter Award pelo IPW nos Estados Unidos, entre outros títulos e menções em sua carreira jornalística e universitária.

Escrevia sobre turismo loca, regional, nacional e internacional com  intensidade e competência, atuando em vários veículos de comunicação na área.

Com informações de Ricardo Castro/Instagram