terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Campanha de Popularização do Teatro e Dança de Minas Gerais

Coluna Minas Turismo Gerais   Jornalista Sérgio Moreira  

Aproveite as promoções de assistir as dezenas de peças de teatros e danças em BH e pelo interior mineiro.

A 50ª edição da Campanha de Popularização do Teatro e Dança acontece entre 3 de janeiro e 16 de fevereiro, trazendo uma programação diversificada para Belo Horizonte, Betim e Contagem. O evento, consolidado como a maior campanha de popularização das artes cênicas no Brasil, celebra meio século de história, oferecendo espetáculos de teatro e dança para públicos de todas as idades. 

Os ingressos já estão disponíveis para compra antecipada no site oficial da campanha, www.vaaoteatromg.com.br, onde o público pode se cadastrar e garantir a participação com antecedência. As vendas presenciais começam em 3 de janeiro nos postos físicos localizados nos Shoppings Cidade e Pátio Savassi. 

Com cinco décadas de tradição, a Campanha de Popularização do Teatro e Dança se destaca no calendário cultural de Minas Gerais, promovendo acessibilidade à cultura e valorização das artes cênicas. A programação contempla diversas linguagens artísticas, contribuindo para a formação de público e fortalecimento do setor cultural.

Evento: 50ª Campanha de Popularização do Teatro e Dança

Data: 3 de janeiro a 16 de fevereiro

Locais: Belo Horizonte, Betim e Contagem

Ingressos: Antecipados no site 

www.vaaoteatromg.com.br 

ou presencialmente nos shoppings Cidade e Pátio Savassi a partir de 3 de janeiro.

Inhotim recebe mais de 335 mil visitantes em 2024


A 60 Km da capital mineira, localizado no município de Brumadinho, o maior museu a céu aberto do mundo vem se destacando. Ao fim de 2024, o Instituto Inhotim celebra ter alcançado o seu maior público dos últimos sete anos, somando mais de 335 mil visitantes.

Do total, quase 60% acessou o museu, o maior a céu aberto da América Latina, gratuitamente. Além disso, a série de iniciativas do programa educativo do complexo também registrou crescimento, atendendo a uma audiência 44% maior na comparação com o ano passado.

Já do ponto de vista ambiental, o equipamento localizado em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, comemora a obtenção de duas novas certificações – e, ainda, a descoberta de uma nova espécie de orquídea, a Catasetum x inhotimensis, batizada em homenagem ao lugar.

Em relação ao crescimento do volume de visitantes, os números representam a manutenção da tendência já verificada no ano passado. Os resultados de 2023, afinal, já apontavam para um caminho de crescimento tanto de público quanto de acesso pelos programas de gratuidade – são dois, um garantindo entrada sem custos toda quarta-feira e, outro, no último domingo de cada mês.

O novo recorde, claro, pode ser lido como sinal de sucesso na condução contínua de trabalhos e projetos já característicos do lugar, caso das inaugurações de novas exposições temporárias de longa duração – que devem seguir em exibição até 2026. Considerando apenas as datas de inauguração das seis mostras inauguradas ao longo dos últimos 12 meses, um público de mais de 8 mil pessoas foi registrado.

Outro fator por trás deste 2024 exitoso é o fortalecimento da programação pública, que foi incrementada por duas novas ações: o programa “O que é...?”, que instiga o público com perguntas aparentemente simples, propondo, por meio intervenções de convidados especiais, reflexões que conjugam arte, natureza e educação; e o Jardim Sonoro, festival de música com curadoria da própria instituição, que foi realizado em julho e recebeu cerca de 9 mil pessoas durante os três dias em que foi realizado.

Exposições

Na temporada de abertura de novas exposições, em abril, o Inhotim inaugurou a obra “O Barco | The Boat”, de 2021, uma narrativa visual e performativa que a artista Grada Kilomba apresentada pela primeira vez no Brasil; a série “Esconjuro”, que reúne obras comissionadas do artista Paulo Nazareth, propondo uma conversa simbiótica entre arte e natureza, que reflete território e transitoriedade; e a mostra coletiva “Ensaios sobre paisagem” (2024), que congrega trabalhos dos artistas Aislan Pankararu, Ana Cláudia Almeida, Castiel Vitorino Brasileiro e Zé Carlos Garcia, na Galeria Lago, propondo uma investigação sobre a paisagem, não apenas como um espaço físico, mas como um território de expressão e significados múltiplos.

Obra de Paulo Nazareth que integra a individual Esconjuro | Crédito: Inhotim

Já em outubro, o instituto recebeu outras exposições temporárias, caso da instalação imersiva “Homo sapiens sapiens”, da suíça Pipilotti Rist, filmada nos jardins do Inhotim em 2004, dois anos antes da abertura do espaço para a visitação pública, e exibida originalmente na Bienal de Veneza em 2005, que só agora, duas décadas depois, é apresentada no lugar onde foi concebida; da obra comissionada “Apenas depois da chuva”, da baiana Rebeca Carapiá, artista que integrou uma mostra coletiva – Direito à forma– no museu no ano passado; e de “Tangolomango”, da belo-horizontina Rivane Neuenschwander, que, desde 2009, apresenta no Inhotim a obra Continente/Nuvem, instalada em uma casa construída em 1874, remanescente da fazenda que existia no terreno antes da chegada do instituto.

Público na obra Homo sapiens sapiens, de Pipilotti Rist | Crédito: Flávio Tavares

Jardim Sonoro e O que é?

Em sua primeira edição, o Jardim Sonoro recebeu apresentações de artistas nacionais e internacionais em três palcos espalhados pelo parque, incluindo nomes como Paulinho da Viola, Sambas do Absurdo com Juçara Marçal, Gui Amabis, Rodrigo Campos e Regis Damasceno, Aguidavi do Jêje, além dos mali/franceses Ballaké Sissoko & Vincent Segal, dos norte-americanos Joshua Abrams &  Natural Information Society, do francês Kham Mesˇlien, do angolano Kalaf Epalanga e da saxofonista Zoh Amba, dos Estados Unidos.

Ainda na seara musical, o Quarteto Inhotim e a orquestra mantida pelo instituto realizaram, pela primeira vez, apresentações para além dos limites geográficos de Minas Gerais, com concertos no Teatro São Pedro, em São Paulo.

Kalafa Epalanga se apresenta na primeira edição do festival Jardim Sonoro, com curadoria própria do Inhotim | Crédito: Daniela Paoliello/Divulgação

Já o programa “O que é?” buscou responder questões como “O que é um sonho?”, “O que é transmutar?”, “O que é um rio?”, “O que é uma pedra?”, “O que é uma planta?” e “O que é o tempo?”, e reuniu convidados como Ricardo Aleixo, Anelis  Assumpção, Sidarta Ribeiro, Ava Rocha, Brigitte Baptiste, UÝRA e Emanuele Coccia.

Educativo e meio ambiente

Com 11 projetos integrando seu programa educativo – entre eles o Nosso Inhotim, o Ateliê Circulante, o Inhotim Para Todos, o Descentralizando o Acesso, o Jovens Agentes Ambientais e as Residências Pedagógicas, além das visitas temáticas –, o museu cita ter atendido mais de 41 mil pessoas, um crescimento de 44% em relação a 2023.

O ano de 2024 ainda marcou outra estreia na história do instituto: o lançamento do livro “O que o nosso povo contou”, primeira publicação do selo Saberes e Memórias. O título mostra narrativas e arquivos costurados para consolidar um conteúdo com uma perspectiva culturalmente significativa para as comunidades quilombolas de Ribeirão, Marinhos, Rodrigues e  Sapé e para outras comunidades quilombolas e remanescentes de quilombos brasileiros.

Em relação ao meio ambiente, duas novas certificações ambientais foram conquistadas pelo Inhotim, que, agora, possui o Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol e o selo BGCI Accredited Garden, emitido pelo Botanic Gardens Conservation Internation. Esta foi a primeira vez que um jardim botânico brasileiro recebeu o selo de credenciamento da maior rede de jardins botânicos do mundo.

Mais de 180 mil passageiros viajaram do BH Airport para o exterior


O BH Airport se consolida como um dos principais hubs de conexões no Brasil e projeta Minas Gerais cada vez mais para o exterior. Além das viagens dos passageiros, os voos também fazem os trabalhos de exportação e importação de produtos. Durante o ano de 2024, o terminal ofereceu 8 destinos internacionais, um crescimento de quatro vezes em relação a 2023. As rotas são procuradas por passageiros que buscam cidades como último destino, como é o caso de Santiago (Chile) e Lisboa (Portugal), ou para conexões com outros países na América do Sul, América do Norte e Europa.

De janeiro a agosto de 2024 mais de 180 mil passageiros partiram do BH Airport com destino a uma cidade no exterior. Desse total, a rota mais procurada foi BH – Lisboa (Portugal), que teve cerca de 58 mil passageiros nesse período analisado. Em segundo lugar está a rota BH – Panamá, com 48 mil, e, em terceiro, a rota BH – Santiago (Chile), com 31 mil.


Entre os passageiros que voam para o exterior, uma parcela significativa procura conexões com outros países, principalmente na América do Sul, América do Norte e Europa. Dos passageiros que partiram do BH Airport com destino a Lisboa, 45% usaram a rota para chegar a outras cidades, como Londres, Paris, Milão e Roma. Mas a rota mais procurada pelos passageiros que querem continuar a viagem para outras cidades é a BH – Panamá. Do total de passageiros que pegaram esse voo, 77% estavam indo para outros lugares, como diversas cidades Estados Unidos, além de México e Punta Cana.

Já a rota BH – Santiago é mais procurada como destino-fim. Apenas 13% dos passageiros usaram o voo para chegar a outros lugares. Considerando somente os passageiros que procuram a rota como destino-fim (sem fazer novas conexões), essa é a rota mais procurada pelos viajantes no BH Airport.

O gestor de Conectividade e Aviação do BH Airport, Clayton Begidocelebra a ampliação dos voos internacionais no terminal e lembra a importância dessa conexão para o desenvolvimento de Minas Gerais. “Na medida que a gente conecta o nosso estado a mais destinos no exterior, oferecemos não apenas mais opções de viagem de entretenimento e lazer aos passageiros, mas também ampliamos a projeção de Minas Gerais no mundo, trazendo mais oportunidades para a nossa região”, afirma.

Atualmente, o BH Airport oferece sete destinos no exterior, sendo eles: Buenos Aires (Argentina); Cidade do Panamá (Panamá); Fort Lauderdale (EUA); Lisboa (Portugal); Orlando (EUA); Santiago (Chile) e Willemstad (Curaçao).

Em 2024 o terminal também ampliou a frequência de alguns desses voos, como é o caso da rota BH – Buenos Aires. Operada pela Gol, ela se tornou regular e ganhou mais uma frequência, passando a ter voos duas vezes por semana. Outro exemplo é a ampliação da rota BH – Curaçao, que é operada pela Azul e a única no país com conexão direta para a ilha. A partir de dezembro, o terminal internacional mineiro passou a oferecer o dobro de voos para o destino, além da conexão com Fort Lauderdale, na Flórida.  

Com localização estratégica e um dos principais hubs do país, o BH Airport atende a mais de 70 destinos nacionais e internacionais. Desde 2014, o aeroporto é administrado por uma concessão, formada pelo Grupo CCR, uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina, e por Zurich Airport, operador do Aeroporto de Zurich, o principal hub aéreo da Suíça e considerado um dos melhores aeroportos do mundo, além da Infraero, estatal com experiência de mais de 50 anos na gestão de aeroportos no Brasil. 

A rua Sapucaí está passando por reforma, para ser um local onde os pedestres possam circular com tranquilidade entre os bares e comércios,  apreciar o centro da capital mineira. Como parte do programa de revitalização da Região Central da cidade, o ‘Centro de Todo Mundo’, e do projeto de reestruturação da infraestrutura turística da capital mineira, a PBH reinstalou duas novas lunetas de observação gratuita na rua Sapucaí, primeiro Mirante de Arte Urbana do mundo. Os equipamentos, localizados próximo aos números 193 e 303, oferecerão aos frequentadores uma nova perspectiva da paisagem no local, enriquecendo a experiência de turistas e visitantes neste importante corredor gastronômico e cultural da cidade. Mais informações podem ser conferidas no Portal Belo Horizonte.

Lunetas no centro de BH

As lunetas para observação terrestre oferecem uma experiência interativa única, permitindo que os usuários apreciem o patrimônio cultural da área central da cidade e as expressões artísticas da paisagem urbana da capital mineira. Os equipamentos enriquecem a oferta turística e promovem uma maior sensibilização dos moradores, despertando um sentimento de pertencimento e responsabilidade pelo cuidado e valorização do patrimônio local.

As lunetas contêm informação sobre os atrativos turísticos que podem ser observados ao utilizá-las. Os materiais são resistentes à água, vento, sol e adversidades causadas pelo clima. Com um sistema de observação terrestre com capacidade óptica de aproximação (zoom), o aparelho é composto por lentes antirreflexivas de qualidade superior. As lentes possuem foco pré-ajustado conforme o local de instalação. Dessa forma, os usuários não precisam fazer nenhum tipo de regulagem, o que facilita a observação por pessoas de todas as idades e habilidades. Todas as lunetas giram no sentido vertical e horizontal.

Além da reinstalação das duas lunetas na Rua Sapucaí, a Belotur irá realizar serviços de manutenção em outros nove equipamentos instalados pela cidade, sendo três localizados no Mirante das Mangabeiras e seis na orla da Lagoa da Pampulha. A expectativa é que, ao longo do primeiro semestre de 2025, todos os onze equipamentos estejam em pleno funcionamento, beneficiando moradores e turistas.  Todo o processo de instalação e fornecimento dos equipamentos foi conduzido pela Belotur, com o apoio da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap).

Santuário do Caraça inaugura cachaçaria e lança linhas da bebida

Localizado a apenas 120 Km da capital mineira, o Santuário do caraça é reconhecido internacionalmente, graças às belezas naturais e históricas, além de toda a riqueza religiosa e gastronômica, o Santuário do Caraça, entre Catas Altas e Santa Bárbara, acaba de inaugurar uma cachaçaria artesanal.

A bebida, que será comercializada para visitantes também será distribuída em pontos de venda espalhados pelo Brasil.

Segundo o padre Emanoel Bedê, a cachaçaria tem o intuito de recuperar as raízes do Caraça, já que outros religiosos, no início do santuário, fabricavam de tudo. "Aí surgiu a oportunidade de empreender na questão da bebida, para que as pessoas venham saborear e curtir, não somente a parte turística, mas uma cachaçaria caracense". A ideia é organizar eventos

Giovane Jerônimo Pereira, CEO da Cachaçarias Nobre, conta que a ideia surgiu do encontro com o padre, em um voo. "Conheci ele em uma viagem e, entre as conversas que tivemos, ele me perguntou se eu trabalhava no agro. Na hora, disse que sim e que minha atuação era com a cachaça. Logo, ele me falou que estava procurando alguém do ramo e me disse 'eu estava te procurando'. Assim, a conversa começou a se desenvolver e, com o tempo, fomos estudando a ideia com ele e fizemos o projeto até chegarmos no que temos hoje", relatou.

Segundo o irmão Admar Francisco de Freitas, administrador da área rural da Província Caraça, o "sonho" foi realizado com muito trabalho e dedicação. "Começamos em 2019, mas tivemos alguns atropelos, como a pandemia, e hoje estamos realizando esse feito. Fizemos tudo com muito carinho e deu tudo certo, graças a Deus. É uma alegria saber que quando o turista sair daqui com a bebida, ele estará levando para casa qualidade e o nome da nossa cachaçaria", completou.

Para Leonardo Rodrigues Gomes, consultor do SEBRAE pelo Prepara Gastronomia e sommelier de cachaça em diversos eventos do segmento, o lançamento da cachaçaria agrega valor ao destino turístico. 

"Já tinha vindo outras vezes no Caraça e ter à disposição um produto 100% mineiro, já que Minas tem as melhores cachaças do Brasil, é muito bom. Se juntarmos o queijo e a cerveja daqui ao turismo, estamos valorizando ainda mais a história mineira. Eu viajo muito e posso dizer que nada conquista mais o turista do que a gastronomia mineira, e a cachaça está ligada diretamente a essa história. Por isso, parabéns ao Caraça, pois fizeram um casarão lindo onde foi montado o alambique e uma estrutura para receber todo mundo".

A Cachaçaria do Caraça desenvolveu diferentes linhas para atender diversos perfis de consumidores, desde apreciadores de destilados premium até jovens exploradores de novos sabores, sempre com foco em qualidade e inovação.

Linha Santuário do Caraça

·        Público: destinada a um público maduro, apreciador de bebidas refinadas e destilados complexos.

·        Características: Esta linha premium é criada para conhecedores de paladares sofisticados, com um blend que exibe um grau de complexidade superior, capturando a essência da maturidade e da sofisticação. As cachaças incluem notas ricas e marcantes da cana, aprimoradas pelo envelhecimento em madeiras de carvalho.

·        Embalagem: design elegante e minimalista, transmitindo uma sensação de autenticidade e qualidade genuína.

·        Produtos: Blend de Carvalho e Branca.

Linha Canjerana

·        Público: destinada a consumidores maduros, mas ousados, que valorizam a tradição, o sabor refinado e a autenticidade.

·        Características: esta linha premium em garrafas de 1 litro oferece uma maior diversidade de aromas e sabores, atraindo um público sofisticado e expandindo as possibilidades de degustação com influências de madeiras brasileiras.

·        Embalagem: uma garrafa de design sofisticado com acabamento preciso, refletindo o respeito e a atração de um público maduro e exigente.

·        Produtos: Blend de Carvalho e Amburana; Branca; e Bálsamo.

Linha Carapuça

·        Público: jovens, bartenders, e casas de shows, com uma abordagem voltada para o público jovem.

·        Características: esta linha oferece cachaças versáteis, fáceis de misturar em uma variedade de coquetéis inovadores, perfeitas para festas e eventos sociais. Com uma abordagem moderna e contemporânea, as cachaças são ideais para misturas criativas e festas dinâmicas.

·        Embalagem: moderno, colorido e atraente, o design reflete a energia e a criatividade do público jovem, destacando-se em ocasiões festivas e sociais.

·        Produtos: Amburana; Carvalho; Blend de Carvalho e Amburana; e Branca.

Linha Sampaias

·        Público: desenvolvida especialmente para mulheres, a linha Sampaia é uma homenagem à elegância e ao refinamento.

·        Características: uma linha reconhecida por sua suavidade e notas delicadas, tornando-a agradável para o paladar feminino, apresenta sabores frutados e florais que ressoam com o apreço feminino por aromas delicados e complexos.

·        Produtos: Amburana; Blend Amburana e Carvalho; e Branca

Santuário do Caraça fica na Estrada do Caraça, Km 9 - Entre os municípios de Catas Altas e Santa Bárbara. Fácil acesso pelas rodovias BR 381 e MG 436, além da possibilidade de ir por trem (Estação Dois Irmãos - Barão de Cocais)
Taxa de entrada: R$ 30 (em dias de semana). Finais de semana, feriados e datas comemorativas: R$ 40 (por pessoa). Idosos: 50% de desconto. Moradores de Barão de Cocais, Catas Altas e Santa Bárbara possuem 50% de desconto.

Entrada gratuita na 1ª quarta-feira de cada mês para os moradores de Barão de Cocais, Catas Altas e Santa Bárbara.
Opções de hospedagens: www.santuariodocaraca.com.br
Reservas: entraldereservas@santuariodocaraca.com.br

59 milhões de pessoas devem viajar pelo Brasil nos próximos meses

Hotéis, pousadas, restaurantes, bares e todo setor do turismo devem preparam para os próximos meses. Mais de um terço (35%) dos brasileiros planejam viajar a lazer entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025. São 59 milhões de pessoas com planos para aproveitar o verão. A expectativa é de que o turismo movimente R$ 148,3 bilhões neste período, considerando o gasto médio de R$ 2.514,00 declarado pelos entrevistados. O valor representa uma alta de 34% em relação ao verão anterior, quando a média de gasto foi de R$ 1.877,00.

As informações são da pesquisa inédita Tendências de Turismo Verão 2025 - comportamento da população brasileira, feita pelo Ministério do Turismo (MTur) e pela Nexus - Pesquisa e Inteligência de Dados.

Entre aqueles que irão viajar na época mais quente do ano, a grande maioria (97%) escolheu um destino nacional e a praia é o principal atrativo, sendo o preferido por mais da metade dos brasileiros (54%) para curtir as férias. Em segundo lugar estão as atrações de natureza/ecoturismo (10%), seguidas por aventura e saúde/bem-estar, ambos com 5%.

Com o aumento da duração do período da viagem, média de 12 dias nesta temporada, fatores como belezas naturais, preço baixo e a possibilidade de reencontrar familiares e amigos se destacaram entre os principais motivos na hora de escolher um destino turístico.

Movimentando a economia dos estados, promovendo uma maior circulação da renda que, neste verão, deve chegar a R$ 148,3 bilhões, um valor expressivo considerando um único setor.

Uma parceria entre o Ministério do Turismo e companhias aéreas deverá aumentar para 29,8 milhões o número de assentos em voos domésticos no próximo verão. A previsão é de que sejam ofertados 3,2 milhões de assentos a mais, número que corresponde a um crescimento de 12% na comparação com a temporada passada. A expectativa é de que o número de voos internos disponíveis aumente em 17,8 mil, chegando a um total de 184 mil, resultado 10,7% acima do total verificado em 2023.

A Nexus realizou 5.542 entrevistas domiciliares com cidadãos com idade a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação (UFs). A margem de erro no total da amostra é de 2 pp, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas foram realizadas entre 14 e 28 de outubro de 2024. A pesquisa foi realizada a pedido da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

Coluna Minas Turismo Gerais   Jornalista Sérgio Moreira   informações para a coluna sergio51moreira@bol.com.br






















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