quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Serviços de manutenção no Palacinho garantem integridade do Museu Histórico do Tocantins

Além das obras de manutenção, o Museu Palacinho oferta uma novidade aos visitantes: a Sala das Etnias

Dentre os serviços realizados estão os de jardinagem, restauração de toldos do prédio para proteção solar e de chuva, calçadas e limpeza da área externa.

Com o foco na preservação de sua história e adaptação para um ambiente mais agradável aos seus colaboradores e visitantes, a Associação Amigos do Palacinho em parceria com o governo do Estado e a Secretaria de Cultura (Secult), prezam pela manutenção do Museu Histórico do Tocantins.

Os serviços são realizados por meio de convênios firmados entre a Associação Amigos do Palacinho e os órgãos como Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (AGETO); Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH); Detran; Seduc, Fieto e Prefeitura de Palmas.

As visitas ao Palacinho não estão suspensas em razão dos serviços de manutenção. As obras são necessárias para preservação do prédio, todo feito em madeira Jatobá. O local foi a primeira sede do Poder Executivo entre 1990 e 1991, e é a primeira obra erguida na capital Palmas. Ele deixou de ser sede de governo com a inauguração do Palácio Araguaia, em 1991.

Sala das Etnias

Além das exposições, como a Siqueira Campos – Do Setentrião Goiano ao Tocantins; Palmenses, em Frente a sua História e das Bandeiras, abrigadas no prédio anexo; e a recente aberta Lentes da História, que está no hall térreo do Palacinho, o museu oferta uma novidade aos visitantes e turistas: a Sala das Etnias.

Nessa nova sala do museu, o visitante pode contemplar o artesanato das etnias indígenas do Tocantins, como Karajá, Xambioá, Javaé, Xerente, Krahô, Krahô Kanela, Apinajé, Avá-Canoeiro. Além do artesanto, peças do utilitário desses povos originários do estado também podem ser conferidas na Sala das Etnias.

Essa é uma forma de valorizar e resgatar a cultura originária da nossa terra, como traz o brasão do estado do Tocantins com a frase “Co yvy ore retama", que significa "Esta terra é nossa" em Tupi Guarani, idioma pátrio de todas as etnias que fizeram suas adaptações e dialetos conforme a cultura de cada uma.

 

 

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