Por Andréa Marques Paz/Governo do Tocantins
Encontros, promovidos pelo
Naturatins, acontecem entre os dias 27 e 29, no auditório do Centro de
Capacitação e Educação Ambiental do Parque Estadual do Jalapão (PEJ), em
Mateiros
Jalapao: Serra do Espirito Santo, no Jalapão - Foto: Fernando Alves/Governo do Tocantins
O Instituto Natureza do
Tocantins (Naturatins) promove a 8ª reunião Ordinária do Conselho Gestor da
Área de Proteção Ambiental (APA) do Jalapão e a 16ª reunião do Conselho
Consultivo do Parque Estadual do Jalapão (Copej).
Os eventos começam na
quinta-feira, 27, às 14 horas, no auditório do Centro de Capacitação e Educação
Ambiental do Parque Estadual do Jalapão (PEJ), em Mateiros. As reuniões
prosseguem na sexta-feira, 28, às 8 horas e finalizam no sábado, 29, com visita
técnica à região do Brejão, a partir das 8 horas.
Conforme a presidente do
Conselho da APA do Jalapão, Rejane Ferreira Nunes, dentre os assuntos pautados
para a reunião estão o levantamento das demandas prioritárias da gestão, a
revisão do Regimento Interno do Conselho e atualização participativa da gestão
da APA.
Na reunião do Conselho do Parque
Estadual Jalapão, o presidente da entidade, Alessandro Machado, informou que
serão discutidas as regras do zoneamento da nova rota de acesso ao território
quilombola Boa Esperança e PEJ, o andamento do voucher turístico, além das
atualizações das ações de conservação do pato-mergulhão.
Machado frisou que o
propósito da reunião é fortalecer a política ambiental dessa importante
Unidade de Conservação (UC), que tem registrado aumento significativo de
turistas nos atrativos da região. “O Conselho tem um importante papel na
construção participativa dessas políticas públicas, que são essenciais para a
manutenção da preservação ambiental desses patrimônios naturais do Estado”,
destacou.
Integração
A presidente do Conselho da
APA, Rejane Nunes, destacou a importância dos Conselhos para a comunidade e
para as Unidades de Conservação (UCs). “Os Conselhos têm a missão de promover a
integração das áreas protegidas com a sociedade local e contribuir com o
desenvolvimento sustentável das comunidades. É ainda um espaço democrático de
discussão dos desafios e demandas socioambientais das UCs”, explicou.
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