Sérgio Moreira, coluna Minas Turismo Gerais
Uma passarela com 389 metros de comprimento e 35 de altura une a
Matriz Basílica e o Santuário
Nacional de Nossa Senhora Aparecida
A cidade de Aparecida, no interior de São Paulo, sempre
acolheu milhões de fiéis de Nossa Senhora Aparecida todos os anos, vindos
de todas as partes do Brasil e do mundo. Muitos destes devotos, chamam a
cidade de ‘Aparecida do
Norte’ e não apenas ‘Aparecida’, como é seu verdadeiro nome. É comum ainda
verificarmos em algumas publicações, referências à cidade com a expressão ‘do Norte’.
De acordo
relatos do livro 'História de Nossa Senhora da Conceição
Aparecida e de seus escolhidos', da escritora Zilda Ribeiro, durante muito
tempo o povo nomeou a terra da Padroeira como Aparecida,
seu verdadeiro nome. Mais tarde, passaram a chamá-la de ‘Capella de Aparecida’.
Com a inauguração da estrada de ferro,
os devotos passaram a viajar de trem. E embarcavam na Estação Norte, em São Paulo. E
diziam que seu destino era Aparecida
da Estação Norte.
Com o passar
dos anos, por um processo linguístico coletivo chamado braquilogia, eliminaram a
palavra ‘estação’, restando Aparecida
do Norte. Ainda hoje, muitos anos depois, passeando pelos corredores do
Santuário Nacional e pelas ruas da cidade de Aparecida, ouvimos romeiros chamarem por ‘Aparecida
do Norte’, sendo o verdadeiro nome da cidade Aparecida, sem o Norte.
Um
pouco de história
As terras que
hoje constituem a cidade
de Aparecida já pertenceram, em outro tempo, à Vila de Guaratinguetá,
hoje apenas Guaratinguetá, terra do primeiro Santo brasileiro, Frei
Galvão. Pela estrada que antes cortava um trecho da Vila, como Aroeira,
Ribeirão do Sá, Ponte Alta e Itaguaçu, passavam as caravanas e tropas que iam
em busca do ouro e das pedras preciosas nos estados de Minas Gerais, Mato
Grosso e Goiás.
Antiga Basílica Nossa
Senhora Aparecida
Com
o passar dos anos, os moradores foram se estabelecendo nessas terras. Entre
eles estavam João Alves, Domingos
Martins Garcia e Felipe
Pedroso, os três pescadores que mais tarde ficariam ligados à história
da cidade e do país.
Festival gastronômico
Serra do Rio do Peixe
Com
o apoio da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação – FBHA, da
Prefeitura de Pequi, da Frente da Gastronomia Mineira, do Circuito Turístico
Trilha dos Bandeirantes e do Grupo de Gestores da Hotelaria Mineira, será
realizado o primeiro evento presencial em 2021, o Festival Gastronômico Serra
Rio do Peixe, nos dias 2 e 3 de outubro, na cidade de Pequi a 110 Km de Belo
Horizonte.
Vista área da cidade
de Pequi
Com
previsão de público local e turistas oriundos da região metropolitana de Belo e
cidades vizinhas, o evento incentiva o aprimoramento e a busca constante pela
excelência de todos os serviços prestados pela cadeia produtiva do turismo e da
gastronomia.
Programação - Aulas-Show com um time
de renomados Chefs de cozinha, capitaneados pelo Chef Edson Puiati, e já
confirmada a participação dos Chefs: Ricardo Penninha, Danilo Simões, Val
Coimbra e Juliana Duarte, a coquetelaria com os bartenders Lucas Tadeu e
Leonardo Rodrigues, e o Boteco na Praça comandado pela dupla Chef Ilmar Antônio
e Chef Ana Cristina, do Restaurante Casa Cheia do Mercado Central.
Serão adotados todos os protocolos
que garantam a segurança do público: rígido controle na portaria para não
ultrapassar a capacidade máxima do local, álcool em gel, medição de temperatura
na entrada, exigência do uso de máscaras e distanciamento.
Serra
do Rio do Peixe
Em breve Programação e
Inscrições para as Aulas-Show. Vagas limitadas. 2/10 – sábado ;10h às 22h e no
dia 3/10 – domingo, 10h às 17h
O evento será no Centro
Comunitário Santo Antônio, em Pequi. Informações https://festivalserrariodopeixe.com.br/site/ https://www.instagram.com/festivalserrariodopeixe/
Coluna
Minas Turismo Gerais Jornalista Sérgio Moreira
@sergiomoreira63 informações
para sergio51moreira@bol.com.br
Muito interessante!
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