Sérgio Moreira
Presépio Pipiripau
O Presépio do Pipiripau, localizado no bairro Santa
Inês, região Leste de Belo Horizonte, reabriu neste mês de dezembro. Por
conta da pandemia de Covid-19, a UFMG resolveu reduzir o horário de visitação:
de quinta a domingo, com sessões limitadas para seis pessoas. As visitas serão
feitas de quinta a domingo, até o dia 20. Haverá seis sessões diárias: às
10h, 11h, 12h, 14h, 15h e 16h.
O ingresso pode ser
apresentado impresso ou no celular, e os visitantes devem levar o documento de
identificação. Cada visitante pode retirar até três
ingressos para uma única apresentação
Já as trilhas na mata, a
cantina e as demais exposições vão continuar fechadas. A visitação pode ser
feita somente para a sessão do Presépio do Pipiripau, com duração média de 15
minutos.
O local recebe milhares
de visitantes de todas as idades que querem rever ou conhecer o presépio. Por
isso, foram tomados todos os cuidados necessários, para reabrir o Presépio do
Pipiripau para o final do ano.
Os
ingressos deverão ser solicitados no site do Museu, no link:
https://www.ufmg.br/mhnjb/tc-events/visita-presepio-pipiripau/
A retirada de ingressos no site será realizada
da seguinte maneira:
- ingressos para quinta-feira: retirados até as
17h de quarta;
- ingressos para sexta-feira: retirados até as
17h de quinta;
- ingressos para sábado e domingo: retirados até
as 17h de sexta.
Devem ser adotadas medidas individuais de
segurança, como uso de máscara (obrigatório durante toda a permanência no
Museu), higienização frequente das mãos e a manutenção de distância de
segurança das demais pessoas. Também é recomendado que cada pessoa leve sua
garrafinha de uso individual, uma vez que bebedouros só estarão operando no
formato de reabastecimento de recipientes.
Recomenda-se que pessoas do grupo de risco
(acima de 60 anos, grávidas e portadores de doenças crônicas) não visitem o
Presépio neste momento
Diretores do Instituto
Sustentar reúnem com o ex-Ministro do Turismo em Brasília
Reunião do ex-ministro do Turismo com o Instituto Sustentar
O Presidente do Conselho
do Instituto Sustentar, Roberto Fagundes, e Douglas Trent – ecólogo americano,
mentor e diretor de pesquisas científicas do Projeto Bichos do Pantanal e primeiro operador de turismo de
observação de vida silvestre no Brasil, em 1980, estiveram dia 1 de dezembro, a
convite do então ministro do turismo, Marcelo Álvaro Antônio, em Brasília.
Em reunião com grupo de trabalho
formado por pessoas de várias instituições do Brasil, Fagundes
e Trent irão colaborar com orientações e ações com foco na
ampliação do turismo de observação de vida silvestre, atividade que faz parte
do pacote ecoturístico.
Apesar de embrionário no
Brasil, de acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), o ecoturismo é
uma tendência de consumo que atrai cerca de
um milhão de viajantes em alta temporada, gerando um faturamento de US$ 70
milhões para o país.
"O Brasil é o país
mais competitivo do mundo na oferta de recursos naturais para a indústria de
viagens", diz Trent. Durante a reunião, o ecólogo americano entregou a
Marcelo Álvaro, seu livro pré-lançado que leva o título Ecoturismo
Comunitário, como planejar, desenvolver e comerciar o ecoturismo.
Na obra, o autor destaca
a necessidade de conhecimentos técnicos e visão estratégica para formatar as
particularidades do ecoturismo e prosperar neste setor.
É neste contexto que o Projeto Bichos do Pantanal – realizado
pelo Instituto Sustentar com patrocínio Petrobras, por meio do Programa
Petrobras Socioambiental – vem atuando incansavelmente, em virtude do
desenvolvimento sustentável do ecoturismo, da preservação de diversas formas da
natureza e do papel fundamental da educação ambiental para assegurá-la.
O projeto atua na região
do Alto Pantanal (Cáceres e Porto Estrela, MT). O foco é nas áreas de Educação
Ambiental, pesquisas que ampliam o conhecimento científico visando a
preservação de espécies da fauna pantaneira e a promoção da sustentabilidade
local por meio do Turismo Sustentável.
O Projeto Bichos do
Pantanal é realizado pelo Instituto Sustentar, OSCIP com sede em Belo Horizonte
e atuação nacional e internacional. A entidade é dedicada à implementação e
execução de projetos que buscam a sustentabilidade econômica, social e
ambiental, junto à iniciativa privada, entidades da sociedade civil e setor
governamental. O objetivo é promover pesquisas técnico-científicas e boas
práticas institucionais e empresariais que permitam o desenvolvimento
sustentável de nossa sociedade.
Saiba mais em: https://institutosustentar.net/ Mais informações sobre
o Projeto Bichos do Pantanal estão disponíveis em www.bichosdopantanal.org e nas redes
sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/bichosdopantanal/ Instagram: https://www.instagram.com/bichosdopantanal/Youtube: https://www.youtube.com/user/bichosdopantanal Twitter: https://twitter.com/BichosPantanal
Flexibilização: as restrições de viagens diminuem
Para quem deseja viajar precisa observar que cerca de 152 destinos
facilitaram as restrições de viagens, comparado aos 115 registrados em setembro
O número
de destinos fechados ao turismo internacional continua diminuindo. De acordo
com a oitava edição do Travel Restrictions Report da OMT, 70% de todos os destinos globais
flexibilizaram as restrições de viagens impostas durante a
pandemia de covid-19. Em comparação, apenas um em cada quatro destinos manteve
as fronteiras completamente fechadas aos turistas internacionais.
O estudo revelou que os destinos com pontuações mais altas nos indicadores de saúde e higiene, assim como no índice de desempenho ambiental, estão entre aqueles que flexibilizaram as restrições mais rapidamente. Já os destinos que optaram por manter suas fronteiras fechadas tendem a estar em economias emergentes, com pontuações relativamente baixas nos indicadores de saúde e higiene e desempenho ambiental.
Uso de máscaras é exigida nas viagensAssim como nas edições anteriores, o novo relatório da OMT divide a análise do
destino por regiões. A Europa continua liderando a redução das restrições de
viagens, seguida pelas Américas, África e Oriente Médio. Enquanto isso, a Ásia
e o Pacífico continuam sendo as regiões com o menor número de restrições
flexibilizadas e com o total fechamento das fronteiras para o Turismo
internacional.
Coluna Minas Turismo Gerais Jornalista Sérgio Moreira @sergiomoreira63 informações para sergio51moreira@bol.com.br
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