Centenas de marcas de cachaça estarão em
exposição
Criada
em 1998, a Expocachaça é a maior e mais importante feira e festival do
agronegócio da cadeia produtiva e valor da cachaça do mundo. São 22 anos de
atividades e 28 edições realizadas, com o público de 2.242.000 visitantes,
movimentando R$ 110 milhões em mídia expontânea, R$ 400 milhões em negócios
realizados na feira e no pós-feira . Em 2018 foram 13.750 m2 de montagem entre
estandes e espaços de expositores e eventos.
As Terras Altas de Minas Gerais produzem, em seus
quase nove mil alambiques, a mais apreciada cachaça do Brasil. Os valores de
uma cachaça estão hoje, por obra de contribuições apaixonadas e abnegadas,
preservados em espaços de consumo, de promoção, de memória e também em
trabalhos de resgate cultural, arte e ciência, que poderão ser apreciados nesta
obra, a qual pretende trazer à luz e congelar no tempo, para registro e
referência, um pouco da cachaça.
Um produto que pela sua
importância é hoje patrimônio cultural de Minas Gerais por Lei Estadual e
bebida nacional do Brasil por Decreto Federal.
Belo Horizonte será a capital da cachaça de 06 a 09 de junho, quando acontece, a 29ª
Expochaça e a 13ª Brasilbier, no Expominas,
a maior e mais importante e conceituada vitrine mundial da cadeia
produtiva e de valor da cachaça, no formato consagrado B2B-FEIRA e
B2C-FESTIVAL.
Hoje ela é um evento que nasceu em Minas Gerais em
1998, a 21 anos e ganhou a liderança no Brasil e visibilidade mundial. A Feira
será realizada em conjunto com a 13ª Brasilbier unindo as duas cadeias produtivas
de bebidas artesanais, a cachaça e as cervejas artesanais.
A Expocachaça foi a principal responsável pela
visibilidade atingida e pelo status de destilado nobre retirando a cachaça do
gueto a que esteve relegada por muitos anos, dando promoção e divulgação à
bebida nos mercados interno e externo.
O sucesso do evento está em seu formato de feira
(B2B) e festival (B2C), uma proposta aberta, com uma programação mais eclética
e complementar, onde negócios, lazer, entretenimento, gastronomia, turismo,
cultura e espetáculo interagem e convivem harmonicamente, dando o molho
necessário para o encantamento do público,
o sucesso na comercialização de produtos e a visibilidade junto aos
patrocinadores e a mídia.
Os segredos de fazer a boa cachaça estarão em
exposição
Utilizar a força e o pioneirismo do evento e a sua
posição de maior e mais conceituada Feira e vitrine da cadeia produtiva da
cachaça do mundo, para fomentar negócios, promover e divulgar os produtos ,
serviços, equipamentos e insumos da cadeia produtiva e de valor da cachaça e
produtos afins; Promover ações estratégicas de modo a ter influência nos
ambientes político, institucional da mídia e do mercado, gerando impactos
significativos nas tomadas de decisões em prol da promoção, divulgação e
desenvolvimento do setor.
Nos estandes o público
prova a cachacinha e pode levar para a casa a famosa amarelinha e branquinha
Museu de Sant'Ana, em Tiradentes,
e do Oratório, em Ouro Preto, fecham as portas temporariamente
Museu de Sant'Ana é um dos principais pontos turísticos de Tiradentes
Dois
dos mais importantes museus de Minas Gerais, o de Sant'Ana, em
Tiradentes, e o do Oratório, em Ouro Preto, vão fechar as
portas temporariamente. Um comunicado divulgado pelo Instituto Flávio
Gutierrez, mantenedor das instituições, informa que desde o dia 6 de maio, as
equipes que atuam nos dois museus entrarão em férias
coletivas até 5 de junho na expectativa de nesse período
viabilizar captações para a manutenção dos mesmos.
Acervo de 291 imagens no casarão
do museu
O
Museu de Sant'Ana foi aberto em setembro de 2014 e funciona no prédio que
abrigou a antiga cadeia pública de Tiradentes. É um dos museus que mais recebe
visitantes no estado e conta com um acervo de 291 imagens da
santa que é a mãe de Maria e a avó de Jesus Cristo. Já o do Oratório,
inaugurado há mais de 20 anos, reúne 162 oratórios e 300 imagens que datam do
século 17 ao século 20. O museu se localiza num casarão histórico na
antiga Vila Rica, anexo à Igreja de Nossa Senhora do Carmo.
Museu do Oratório em Ouro Preto foi fundado em 1998
Em
janeiro, a presidente do Instituto Flávio Gutierrez, Angela Gutierrez, informou as dificuldades de se manter os
espaços e já cogitava fechá-los, devido as mudanças na Lei Rouanet, o principal
mecanismo de fomento à cultura do Brasil.
Oratórios de várias épocas guardam a história religiosa
"A gente não sabe ainda se a lei será
modificada. É grande a desinformação e, claro, houve quem fez mau uso dela. Muitos
patrocinadores temem investir porque estão confusos. Sem contar que o
Ministério da Cultura se transformou em secretaria. Nosso instituto sempre
captou por meio da Lei Rouanet, mas agora não sei como vai ser”, declarou
na época Angela Gutierrez.
Isenção
de vistos já reflete no número de reservas no Brasil
O
interesse de visitantes estrangeiros pelo Brasil aumentou consideravelmente
após isenção de vistos para Estados Unidos, Japão, Austrália e Canadá, segundo
dados divulgados pelo Grupo Amadeus, uma das maiores empresas de tecnologia e
viagens do mundo. A alta expressiva no número de reservas para destinos
brasileiros ocorre justamente entre cidadãos dos quatro países beneficiados
pelo anúncio da isenção de visto, assinada em 18 de março pelo governo federal.
Só nos Estados Unidos, foi registrado um crescimento de 53% nas reservas para
junho na comparação com 2018, enquanto para julho alcançou 97%.
Já no Canadá, o crescimento foi de 86% para junho,
54% para julho e expressivos 135% para agosto deste ano. Para as reservas já
realizadas pelo Japão, o crescimento em junho deste ano será de 150% em relação
ao mesmo mês em 2018. A alta segue nos meses seguintes, com 60% em agosto e
158% em setembro. Na Austrália, o crescimento foi de 86% em junho, 54% em julho
e 135% em agosto.
Os
dados mostram ainda que as pesquisas dos Estados Unidos pelo Brasil como
destino turístico aumentaram 31% por dia. Em abril, o crescimento foi de 76% e,
em março, de 58%, sempre relativos aos mesmos períodos em 2018. No Canadá e na
Austrália, as pesquisas, em abril, cresceram 37% e 36%, respectivamente, e no
mês de março, 44% e 53%, respectivamente.
Demanda
antiga da cadeia produtiva do turismo, a medida de facilitação de entrada no
país, que contempla quatro países considerados estratégicos para o turismo no
Brasil, pretende ampliar o número de visitantes estrangeiros, gerando divisas e
criando empregos no país. A expectativa é de que a medida permita ao Brasil
atingir a marca anual de 12 milhões de visitantes estrangeiros até 2022, meta
prevista no Plano Nacional de Turismo 2018-2022.
Coluna Minas Turismo Gerais jornalista Sérgio Moreira
Informações
para sergio51moreira@bol.com.br
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